O presidente da Federação Nacional dos Frentistas, Francisco Soares de Sousa participa hoje, às 20:30h da posse da diretoria do Sindicato dos Frentistas de Ribeirão Preto , em São Paulo.Também participarão do evento sindicalistas da  demais 15 entidades da categoria no estado de SP,  representantes sindicais e autoridades políticas da região. Estão programados um jantar para os convidados e shows musicais, em celebração ao evento.

Joabe Valença de Oliveira, atual presidente do sindicato foi reeleito, em março, para o mandato 2015/2019. A nova diretoria, com 50% do seu quadro renovado, inclui agora uma trabalhadora frentista na função de vice-presidente.  Para Joabe, a renovação da diretoria é importante para revitalizar  ideias e fortalecer a atuação na luta pelos direitos categoria, que na localidade representa aproximadamente 5.500  trabalhadores

Com inf: Polimidi Assessoria de Imprensa- Leila de Oliveira – Campinas-SP

 

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O presidente da Federação Nacional dos Frentistas, Francisco Soares de Sousa participa hoje, às 20:30h da posse da diretoria do Sindicato dos Frentistas de Ribeirão Preto , em São Paulo.Também participarão do evento sindicalistas da  demais 15 entidades da categoria no estado de SP,  representantes sindicais e autoridades políticas da região. Estão programados um jantar para os convidados e shows musicais, em celebração ao evento.

Joabe Valença de Oliveira, atual presidente do sindicato foi reeleito, em março, para o mandato 2015/2019. A nova diretoria, com 50% do seu quadro renovado, inclui agora uma trabalhadora frentista na função de vice-presidente.  Para Joabe, a renovação da diretoria é importante para revitalizar  ideias e fortalecer a atuação na luta pelos direitos categoria, que na localidade representa aproximadamente 5.500  trabalhadores

Com inf: Polimidi Assessoria de Imprensa- Leila de Oliveira – Campinas-SP

 

“Da mesma forma que é simples contratar, é também simples demitir, pois não é necessário carteira assinada, nem mínimo de horas ou aviso prévio” . A explicação de  Alex Wolak, parceiro comercial da W Investments, assessoria especializada em investimentos fora do Brasil está na matéria que tenta atrair investidores para o negócio em postos de gasolina fora do Brasil. Intitulada “Por que investir em posto de gasolina nos Estados Unidos é um bom negócio?, o texto,  reproduzido  no site da Minaspetro ( Patronal MG), destaca que a modalidade vem fazendo sucesso entre os brasileiros que buscam diversificação, segurança e boa rentabilidade. A ausência de leis trabalhistas e o sistema de autoatendimento daquele país  são exaltados como facilidades relevantes do setor, em relação ao Brasil: “Para se ter uma ideia, um posto com 10 bombas, trabalhando 24 horas por dia, pode operar com apenas 5 funcionários” destaca a consultoria, sobre  as vantagens do negócio que funciona assim: com investimento inicial  de 250 mil dólares,   o investidor firma contratos de longa duração – 10 anos no mínimo – com grandes redes petroleiras. A taxa rentabilidade anual em torno de 20% a 32% são apontadas como outra vantagem  da estrutura reduzida para o gerenciamento do posto.

 

NO BRASIL, SETOR ENVOLVE MAIS DE 500 MIL POSTOS DE TRABALHO

No Brasil, a 9.956 proíbe a instalação de bombas Self Service, e estabelece ainda a aplicação de multa aos estabelecimentos que descomprimirem a norma lei aprovada pelo próprio Congresso Nacional, em janeiro de 2000. No país, o número de  trabalhadores em postos de gasolinas é estimado em aproximadamente 500 mil, sendo cem mil no estado de São Paulo. A categoria é representada pela Federação Nacional dos Frentistas entidade com mais de 20 anos de atuação presidida por Francisco Soares de Sousa, (Chico Frentista), um dos fundadores da categoria. Por todo o país, reúne, mais de 60 sindicatos, além da Federação dos Empregados em Postos de Combustíveis de São Paulo – Fepospetro, presidida por Luiz Arraes.

Com inf: Assessoria de Imprensa Polimidi- Leila de Oliveira

Fonte: Minaspetro

publicada em 10/07

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NO BRASIL, SETOR ENVOLVE MAIS DE 500 MIL POSTOS DE TRABALHO

No Brasil, a 9.956 proíbe a instalação de bombas Self Service, e estabelece ainda a aplicação de multa aos estabelecimentos que descomprimirem a norma lei aprovada pelo próprio Congresso Nacional, em janeiro de 2000. No país, o número de  trabalhadores em postos de gasolinas é estimado em aproximadamente 500 mil, sendo cem mil no estado de São Paulo. A categoria é representada pela Federação Nacional dos Frentistas entidade com mais de 20 anos de atuação presidida por Francisco Soares de Sousa, (Chico Frentista), um dos fundadores da categoria. Por todo o país, reúne, mais de 60 sindicatos, além da Federação dos Empregados em Postos de Combustíveis de São Paulo – Fepospetro, presidida por Luiz Arraes.

Com inf: Assessoria de Imprensa Polimidi- Leila de Oliveira

Fonte: Minaspetro

publicada em 10/07

A categoria dos frentistas  de Pelotas-RS vai discutir em  Assembleia, a ser realizada em 10/07, na entidade,  a proposta de acordo de Negociação Salarial feita pela Sulpetro, durante a reunião realizada em 30/06.   A proposta patronal prevê reajuste salarial da ordem de  12,66%, a vigorar até agosto. No mês seguinte, setembro, passaria  a valer em definitivo o índice de 14,63%. Pela proposta apresentada, Os trabalhadores, que têm data-base em 1° de maio,receberiam o retroativo em  agosto. A Pauta da Convenção Coletiva 2015 é unificada entre o sindicato de Pelotas e Região, e Federação Nacional dos Frentistas.

Com inf: Assessoria Campinas-SP / Leila de Oliveira Colaborou/ Imagens: Milton Rosselli – presidente do Sinpospetro de Pelotas-RS

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A categoria dos frentistas  de Pelotas-RS vai discutir em  Assembleia, a ser realizada em 10/07, na entidade,  a proposta de acordo de Negociação Salarial feita pela Sulpetro, durante a reunião realizada em 30/06.   A proposta patronal prevê reajuste salarial da ordem de  12,66%, a vigorar até agosto. No mês seguinte, setembro, passaria  a valer em definitivo o índice de 14,63%. Pela proposta apresentada, Os trabalhadores, que têm data-base em 1° de maio,receberiam o retroativo em  agosto. A Pauta da Convenção Coletiva 2015 é unificada entre o sindicato de Pelotas e Região, e Federação Nacional dos Frentistas.

Com inf: Assessoria Campinas-SP / Leila de Oliveira Colaborou/ Imagens: Milton Rosselli – presidente do Sinpospetro de Pelotas-RS

Após audiência de mediação entre o sindicato da categoria e o Sindipostos, nesta  manhã (07), na Vara do Trabalho de Gurupi- TO,  foi concluída, sob dissídio, a negociação salarial dos trabalhadores do estado do Tocantins, que têm data-base em 1° de março. O acordo firmado garante reajuste  de 8,24%  sobre o salário, PLR – Participação nos Lucros e Resultados  e a cesta básica. Com o a mudança, o salário- base vai a R$ 870,00 e cesta básica tem seu valor alterado para 168.85 .  A mediação pela Justiça do Trabalho se deu em razão do não  acordo, nas  duas reuniões entre sindicato e patronal. No última delas,  em abril, o Sindipostos apresentou proposta de 4.04%, prontamente rejeitada pela categoria. O  fechamento da negociação foi considerado satisfatório pelo Tesoureiro e ex-presidente da entidade,  Carlos Milhomen. Ele também  destacou a necessidade de se  intensificar a atuação  no estado, de forma a fortalecer a união dos trabalhadores. Em 11 anos, essa é a terceira vez que a negociação coletiva é decidida pelas vias do dissídio, em razão da impossibilidade de acordo com a patronal. Segundo Carlos, o fato teria relação com atual  diretoria à frente da entidade:“Infelizmente, é uma gestão  sem capacidade de diálogo e nem interesse  em ao menos discutir melhorias para a categoria” afirmou. Em 10 dias, a nova convenção será  lançada no sistema no mediador do Ministério do Trabalho e Emprego. O retroativo  será pago aos trabalhadores em duas parcelas, nos meses  de agosto e setembro.

Nova Gestão:

Desde o dia 27 de Junho, o Sinpospetro de Tocantins está sob nova  diretoria.  O  undador do Sindicato de Tocantins, atual Tesoureiro, Carlos Pereira Milhomem,  fez a  transmissão do cargo para  Andréys Cesar da Silva, eleito com 95% dos votos válidos.  O Sindicato dos Frentistas de Tocantins, fundado em 2004, representa cerca de 3.500 trabalhadores no Estado. Segundo o presidente eleito, Andres Cesar, o maior desafio do seu mandato será construir uma Convenção Coletiva sólida que garanta mais direitos e melhores salários para os trabalhadores.

Com inf: Assessoria de Imprensa Campinas-SP – Leila de Oliveira

 

 

 

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Nova Gestão:

Desde o dia 27 de Junho, o Sinpospetro de Tocantins está sob nova  diretoria.  O  undador do Sindicato de Tocantins, atual Tesoureiro, Carlos Pereira Milhomem,  fez a  transmissão do cargo para  Andréys Cesar da Silva, eleito com 95% dos votos válidos.  O Sindicato dos Frentistas de Tocantins, fundado em 2004, representa cerca de 3.500 trabalhadores no Estado. Segundo o presidente eleito, Andres Cesar, o maior desafio do seu mandato será construir uma Convenção Coletiva sólida que garanta mais direitos e melhores salários para os trabalhadores.

Com inf: Assessoria de Imprensa Campinas-SP – Leila de Oliveira

 

 

 

O presidente da Federação Nacional dos Frentistas Francisco Soares de Souza participou nesta manhã de audiência pública que discutiu as recentes mortes, por suspeita de ingestão de etanol misturado a suco em pó, de pelo menos 8 moradores em situação de rua, desde o mês de abril. Participaram o presidente da RECAP (patronal) Flávio Campos  e  representantes de entidades que atuam em auxílio e no recolhimento dessa população. O encontro foi promovido pelos vereadores Carlão (PT) e Artur Orsi (PSDB) respectivamente presidente e membro da Comissão Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos  e Cidadania da Câmara de Campinas-SP. Na sexta feira passada, o presidente da Federação Nacional dos Frentistas participara de reunião na prefeitura, sobre o lançamento da  campanha “Combustível não é Bebida”, que distribuirá, em conjunto com a Recap,10 mil panfletos a frentistas e donos de postos. No material, elaborado pela Prefeitura e impresso pela entidade patronal, há informações sobre o perigo da ingestão de álcool combustível, um passo-a-passo de como fazer um atendimento à população em situação de rua .Segundo a imprensa local, atualmente 758 pessoas estão sob esta condição,na  cidade. Em sua fala, Francisco Soares lembrou que a raiz do problema é de ordem social, e que o fato expõe uma falha do poder público nas nas políticas de inclusão e cidadania. Ele reafirmou  o apoio do sindicato á Campanha: “Rodamos uma média de 200km por dia, atingindo toda a região metropolitana da cidade,e nosso pessoal estará voltado para essa agenda também, nos próximos meses” anunciou. Para o  presidente do Recap, Flávio Martini de Souza Campos, o trabalho nos postos é essencial para a conscientização dos trabalhadores em posto :  “Não há lugar melhor para informar a não vender etanol do que junto aos frentistas nos postos. É um serviço de utilidade pública, que depende de cada um para coibir essa venda”, disse.

Com inf: Assessoria de Imprensa Campinas-SP

Leila de Oliveira

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O presidente da Federação Nacional dos Frentistas Francisco Soares de Souza participou nesta manhã de audiência pública que discutiu as recentes mortes, por suspeita de ingestão de etanol misturado a suco em pó, de pelo menos 8 moradores em situação de rua, desde o mês de abril. Participaram o presidente da RECAP (patronal) Flávio Campos  e  representantes de entidades que atuam em auxílio e no recolhimento dessa população. O encontro foi promovido pelos vereadores Carlão (PT) e Artur Orsi (PSDB) respectivamente presidente e membro da Comissão Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos  e Cidadania da Câmara de Campinas-SP. Na sexta feira passada, o presidente da Federação Nacional dos Frentistas participara de reunião na prefeitura, sobre o lançamento da  campanha “Combustível não é Bebida”, que distribuirá, em conjunto com a Recap,10 mil panfletos a frentistas e donos de postos. No material, elaborado pela Prefeitura e impresso pela entidade patronal, há informações sobre o perigo da ingestão de álcool combustível, um passo-a-passo de como fazer um atendimento à população em situação de rua .Segundo a imprensa local, atualmente 758 pessoas estão sob esta condição,na  cidade. Em sua fala, Francisco Soares lembrou que a raiz do problema é de ordem social, e que o fato expõe uma falha do poder público nas nas políticas de inclusão e cidadania. Ele reafirmou  o apoio do sindicato á Campanha: “Rodamos uma média de 200km por dia, atingindo toda a região metropolitana da cidade,e nosso pessoal estará voltado para essa agenda também, nos próximos meses” anunciou. Para o  presidente do Recap, Flávio Martini de Souza Campos, o trabalho nos postos é essencial para a conscientização dos trabalhadores em posto :  “Não há lugar melhor para informar a não vender etanol do que junto aos frentistas nos postos. É um serviço de utilidade pública, que depende de cada um para coibir essa venda”, disse.

Com inf: Assessoria de Imprensa Campinas-SP

Leila de Oliveira

Durante audiência pública, nesta quinta-feira(18), na Câmara dos Deputados, sindicalistas pediram ao Ministério Público do Trabalho (MPT) mais independência para ministrar os recursos da categoria e exigiram também a imparcialidade do órgão na apuração de denúncias. Eles relataram, ainda, a perseguição sofrida por vários sindicatos que estão impedidos de realizar  trabalho de base por falta de recursos. O presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, foi aplaudido durante seu discurso que destacou a luta dos sindicatos dos frentistas de todo país, que mesmo sem verbas, conseguiram libertar e estruturar a categoria. Eusébio Neto, que representou a Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO) na audiência, chamou a atenção dos procurados do MPT para a situação enfrentada pelos sindicatos que sofrem constantemente com a perseguição do poder econômico, que não quer a conscientização dos trabalhadores. Ele citou como exemplo as dificuldades econômicas dos sindicatos dos frentistas que têm em sua base nacional mais de 600 mil trabalhadores para orientar em mais de 40 mil empresas. Por conta dessa dimensão territorial e da pulverização da categoria, Eusébio disse que o trabalho de base só é possível com muita logística e material humano. Segundo ele, para desenvolver esse trabalho os sindicatos precisam captar recursos através do imposto sindical e da contribuição assistencial. O presidente do SINPOSPETRO-RJ afirmou que os sindicatos são obrigados a cumprir a legislação oferecendo serviços de homologação e jurídico, independente de terem ou não recursos em caixa. “Nós temos sindicatos dos frentistas que sobrevivem graças à ajuda financeira da Federação e das entidades coirmãs. Além de pedir mais transparência nas ações do MPT, questionamentos nessa audiência o capitalismo selvagem, que mesmo quando comete crime contra a organização do trabalhador, não é condenado por prática antissindical”. Eusébio Neto solicitou, ainda, maior atenção do Ministério Público do Trabalho com a classe laboral. Segundo ele, os trabalhadores estão longe de viver uma democracia geral e irrestrita.   Ele pediu ao MPT que se aproxime mais do mundo do trabalho, para tomar conhecimento da escravidão a que os trabalhadores estão expostos. POSIÇÃO DOS SINDICALISTAS Para o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, José Calixto Ramos,   O Ministério Público do Trabalho precisa buscar um equilíbrio para suas atuações, já que se vê pelo país divergências nos atos de alguns procuradores. Ele disse que alguns órgãos na federação tratam com repulsa os dirigentes sindicais dificultando a relação com as entidades de classe. Segundo Calixto, muitas vezes o MPT interfere na organização sindical derrubando medidas assumidas pelos trabalhadores em assembleias gerais, órgão máximo de deliberação das entidades sindicais. Ele considera que o ativismo sindical não pode ser encarado como fenômeno danoso. “É através da atuação do sindicato que surge o instrumento de defesa dos trabalhadores”-cita. O presidente da Agência Sindical, Sebastião Soares, revelou que o movimento sindical brasileiro tem denunciado nos últimos anos a atuação do Ministério Público do trabalho que, por vezes, tem afrontado a liberdade e autonomia sindical, previstas na Constituição. Ele destacou, no entanto, que o trabalho do MPT é essencial para fiscalização contra a terceirização e a exploração da mão de obra. Ele disse que os Termos de Juste de conduta(TACs) impostos aos sindicatos, além de fragilizar as entidades, em momentos cruciais como na negociação, considera como se todos os sindicalistas agissem de forma errada. É preciso construir um espaço de entendimento e de trabalho entre os sindicatos e o MPT, para que possamos construir um país mais justo e igualitário para todos. O presidente do Sindicato dos Frentistas do Espirito Santo, Wellington Bezerra, e outros dirigentes sindicais também participaram da audiência como ouvintes e debatedores. POSIÇÃO DO MPT Em resposta aos sindicalistas, o procurador do Ministério Público do trabalho(MPT), Francisco Gerson Marques de Lima, disse que o órgão está aberto ao diálogo e já revê algumas ações de interferências tomadas contra o movimento sindical. “Precisamos separar o joio do trigo. A maioria dos sindicatos tem a frente dirigentes dignos que cumprem o que determina a categoria, no entanto, não podemos deixar de apurar as denúncias e investigar os maus sindicalistas, que felizmente são minoria”. Para o procurador, não existe liberdade ampla sem limites, por isso a importância de se rever determinadas posições.  Ele disse que desde a criação da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis), há cinco anos, os questionamentos do movimento sindical estão sendo repassados à Coordenadoria Superior, que revisa os atos dos procuradores.  Ele afirma que a independência do procurador é saudável para democracia, pois assim há vários entendimentos sobre o mesmo assunto, como no caso da contribuição assistencial. A audiência foi realizada na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Estefania de Castro, assessoria de imprensaSinpospetro-RJ

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Durante audiência pública, nesta quinta-feira(18), na Câmara dos Deputados, sindicalistas pediram ao Ministério Público do Trabalho (MPT) mais independência para ministrar os recursos da categoria e exigiram também a imparcialidade do órgão na apuração de denúncias. Eles relataram, ainda, a perseguição sofrida por vários sindicatos que estão impedidos de realizar  trabalho de base por falta de recursos. O presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, foi aplaudido durante seu discurso que destacou a luta dos sindicatos dos frentistas de todo país, que mesmo sem verbas, conseguiram libertar e estruturar a categoria. Eusébio Neto, que representou a Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO) na audiência, chamou a atenção dos procurados do MPT para a situação enfrentada pelos sindicatos que sofrem constantemente com a perseguição do poder econômico, que não quer a conscientização dos trabalhadores. Ele citou como exemplo as dificuldades econômicas dos sindicatos dos frentistas que têm em sua base nacional mais de 600 mil trabalhadores para orientar em mais de 40 mil empresas. Por conta dessa dimensão territorial e da pulverização da categoria, Eusébio disse que o trabalho de base só é possível com muita logística e material humano. Segundo ele, para desenvolver esse trabalho os sindicatos precisam captar recursos através do imposto sindical e da contribuição assistencial. O presidente do SINPOSPETRO-RJ afirmou que os sindicatos são obrigados a cumprir a legislação oferecendo serviços de homologação e jurídico, independente de terem ou não recursos em caixa. “Nós temos sindicatos dos frentistas que sobrevivem graças à ajuda financeira da Federação e das entidades coirmãs. Além de pedir mais transparência nas ações do MPT, questionamentos nessa audiência o capitalismo selvagem, que mesmo quando comete crime contra a organização do trabalhador, não é condenado por prática antissindical”. Eusébio Neto solicitou, ainda, maior atenção do Ministério Público do Trabalho com a classe laboral. Segundo ele, os trabalhadores estão longe de viver uma democracia geral e irrestrita.   Ele pediu ao MPT que se aproxime mais do mundo do trabalho, para tomar conhecimento da escravidão a que os trabalhadores estão expostos. POSIÇÃO DOS SINDICALISTAS Para o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores, José Calixto Ramos,   O Ministério Público do Trabalho precisa buscar um equilíbrio para suas atuações, já que se vê pelo país divergências nos atos de alguns procuradores. Ele disse que alguns órgãos na federação tratam com repulsa os dirigentes sindicais dificultando a relação com as entidades de classe. Segundo Calixto, muitas vezes o MPT interfere na organização sindical derrubando medidas assumidas pelos trabalhadores em assembleias gerais, órgão máximo de deliberação das entidades sindicais. Ele considera que o ativismo sindical não pode ser encarado como fenômeno danoso. “É através da atuação do sindicato que surge o instrumento de defesa dos trabalhadores”-cita. O presidente da Agência Sindical, Sebastião Soares, revelou que o movimento sindical brasileiro tem denunciado nos últimos anos a atuação do Ministério Público do trabalho que, por vezes, tem afrontado a liberdade e autonomia sindical, previstas na Constituição. Ele destacou, no entanto, que o trabalho do MPT é essencial para fiscalização contra a terceirização e a exploração da mão de obra. Ele disse que os Termos de Juste de conduta(TACs) impostos aos sindicatos, além de fragilizar as entidades, em momentos cruciais como na negociação, considera como se todos os sindicalistas agissem de forma errada. É preciso construir um espaço de entendimento e de trabalho entre os sindicatos e o MPT, para que possamos construir um país mais justo e igualitário para todos. O presidente do Sindicato dos Frentistas do Espirito Santo, Wellington Bezerra, e outros dirigentes sindicais também participaram da audiência como ouvintes e debatedores. POSIÇÃO DO MPT Em resposta aos sindicalistas, o procurador do Ministério Público do trabalho(MPT), Francisco Gerson Marques de Lima, disse que o órgão está aberto ao diálogo e já revê algumas ações de interferências tomadas contra o movimento sindical. “Precisamos separar o joio do trigo. A maioria dos sindicatos tem a frente dirigentes dignos que cumprem o que determina a categoria, no entanto, não podemos deixar de apurar as denúncias e investigar os maus sindicalistas, que felizmente são minoria”. Para o procurador, não existe liberdade ampla sem limites, por isso a importância de se rever determinadas posições.  Ele disse que desde a criação da Coordenadoria Nacional de Promoção da Liberdade Sindical (Conalis), há cinco anos, os questionamentos do movimento sindical estão sendo repassados à Coordenadoria Superior, que revisa os atos dos procuradores.  Ele afirma que a independência do procurador é saudável para democracia, pois assim há vários entendimentos sobre o mesmo assunto, como no caso da contribuição assistencial. A audiência foi realizada na Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados. Estefania de Castro, assessoria de imprensaSinpospetro-RJ

Na reunião realizada na manhã de quinta feira (17,) a Sulpetro apresentou proposta de  12,66% de reajuste salarial aos sindicalistas, que rejeitaram a oferta. No encontro anterior, a categoria já recusara proposta  10.50%.  A Pauta da Convenção Coletiva 2015, unificada entre o sindicato de Pelotas e Região e Federação Nacional dos Frentistas, tem como principal reivindicação o aumento de 22% sobre o piso salarial da categoria, hoje em R$ 916,00, além da inclusão do vale refeição. Os trabalhadores, que têm data-base em 1° de maio, defendem ainda que o adicional do quinquênio da categoria, hoje em 5%, seja alterado para a forma de recebimento anual. Para Milton Rosselli, presidente do Sinpospetro de Pelotas, a reunião foi produtiva, ainda que não tenha possibilitado conclusão satisfatória à categoria.O novo encontro entre sindicato e patronal está marcado para a manhã do dia 30/06.

Com inf: Assessoria Campinas-SP / Leila de Oliveira Colaborou/ Imagens: Milton Rosselli – presidente do Sinpospetro de Pelotas-RS

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Na reunião realizada na manhã de quinta feira (17,) a Sulpetro apresentou proposta de  12,66% de reajuste salarial aos sindicalistas, que rejeitaram a oferta. No encontro anterior, a categoria já recusara proposta  10.50%.  A Pauta da Convenção Coletiva 2015, unificada entre o sindicato de Pelotas e Região e Federação Nacional dos Frentistas, tem como principal reivindicação o aumento de 22% sobre o piso salarial da categoria, hoje em R$ 916,00, além da inclusão do vale refeição. Os trabalhadores, que têm data-base em 1° de maio, defendem ainda que o adicional do quinquênio da categoria, hoje em 5%, seja alterado para a forma de recebimento anual. Para Milton Rosselli, presidente do Sinpospetro de Pelotas, a reunião foi produtiva, ainda que não tenha possibilitado conclusão satisfatória à categoria.O novo encontro entre sindicato e patronal está marcado para a manhã do dia 30/06.

Com inf: Assessoria Campinas-SP / Leila de Oliveira Colaborou/ Imagens: Milton Rosselli – presidente do Sinpospetro de Pelotas-RS

A interferência do Ministério Público do Trabalho(MPT) na organização sindical será debatida hoje, às 14h, em audiência pública na Câmara dos Deputados. As ações do MPT que, por vezes, restringe as entidades de classe têm preocupado os sindicalistas. O presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, e também secretário-geral da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO) vai representar os dirigentes sindicais da categoria, em Brasília. Os sindicatos de todo país se queixam das limitações impostas pelo MPT para realização de trabalhos. A falta de recursos para manter as entidades de classes e O cerceamento da mobilização política têm preocupado os dirigentes sindicais. Além das convenções trabalhistas, a audiência vai abordar a importância da contribuição assistencial para a sustentação financeira das entidades. O presidente do SINPOSPETRO-RJ considera que os sindicatos representam e protegem os trabalhadores, por isso o cerceamento do trabalho é prejudicial para as categoria. Segundo Eusébio Neto, o trabalhador sofre com a carência do poder público no que diz respeito a fiscalização e a presença do sindicato é extremamente importante para resguardar e garantir os direitos dos trabalhadores. Para ele, o trabalho de base, o contato direto com sindicato, favorece a conscientização política, social e econômica da categoria. Além de sindicalistas, participarão da audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, do Superior Tribunal do Trabalho, do Superior Tribunal de Justiça, do Ministério do Trabalho e Emprego e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A audiência realizada pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados foi proposta pelo Observatório Sindical.  Fonte:http://www.sinpospetro-rj.org.br/

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A interferência do Ministério Público do Trabalho(MPT) na organização sindical será debatida hoje, às 14h, em audiência pública na Câmara dos Deputados. As ações do MPT que, por vezes, restringe as entidades de classe têm preocupado os sindicalistas. O presidente do SINPOSPETRO-RJ, Eusébio Pinto Neto, e também secretário-geral da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO) vai representar os dirigentes sindicais da categoria, em Brasília. Os sindicatos de todo país se queixam das limitações impostas pelo MPT para realização de trabalhos. A falta de recursos para manter as entidades de classes e O cerceamento da mobilização política têm preocupado os dirigentes sindicais. Além das convenções trabalhistas, a audiência vai abordar a importância da contribuição assistencial para a sustentação financeira das entidades. O presidente do SINPOSPETRO-RJ considera que os sindicatos representam e protegem os trabalhadores, por isso o cerceamento do trabalho é prejudicial para as categoria. Segundo Eusébio Neto, o trabalhador sofre com a carência do poder público no que diz respeito a fiscalização e a presença do sindicato é extremamente importante para resguardar e garantir os direitos dos trabalhadores. Para ele, o trabalho de base, o contato direto com sindicato, favorece a conscientização política, social e econômica da categoria. Além de sindicalistas, participarão da audiência representantes do Ministério Público do Trabalho, do Superior Tribunal do Trabalho, do Superior Tribunal de Justiça, do Ministério do Trabalho e Emprego e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). A audiência realizada pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara dos Deputados foi proposta pelo Observatório Sindical.  Fonte:http://www.sinpospetro-rj.org.br/

Os assuntos Negociação Coletiva e Conjuntura Política compõem o tema do VII Seminário Nacional dos Frentistas, que acontece em  Salvador – BA, no auditório do  Hotel Barra Sol, durante os  dias 2,3 e 4 de Julho. Palestras, debates e reuniões constituem a grade do evento, organizado pela Federação Nacional dos Frentistas – Fenepospetro, e destinado a presidentes e diretores sindicais de todo o Brasil. Os temas centrais do Seminário serão abordados por 2 palestrantes, cujos nomes  estão sob definição da  comissão organizadora (SP,RJ e DF) e dos sindicalistas da Bahia. O cronograma de atividades prevê para as 18:00h do dia 02 a solenidade de  abertura, seguida de  coquetel de boas vindas as 21:00h. Abre  as atividades do dia 03 a palestra sobre  Negociação Coletiva e logo após, o debate  entre os participantes.  No dia 04, a explanação sobre a atual Conjuntura Política dá início às ações do dia, que inclui ainda  reunião da Diretoria da Fenepospetro , marcada para ocorrer das 10:00h as 12:00h, quando se encerra o Seminário.

ESTRATÉGICOS ,TEMAS  DO EVENTO  VISAM PREPARAR E  ORGANIZAR  A CATEGORIA, FRENTE AOS DESAFIOS  DA ATUALIDADE

A escolha dos temas do  VII Seminário Nacional dos Frentistas, pela comissão organizadora, foi pautada pela  necessidade constante de maior organização e consolidação da categoria. A palestra sobre  “Negociação Coletiva” tem por objetivo  aprimorar a habilidade nos sindicalistas. A unificação das Pautas de Reivindicação é também um dos tópicos que serão colocados em discussão. Segundo o secretário geral da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto, a  junção das  datas-bases à  Pauta de Reivindicação compõe importante etapa para concretizar o processo gradual de unificação do piso da categoria, medida que beneficiaria os trabalhadores e fortaleceria  a Campanha Salarial. Já a definição pelo tema Conjuntura Política, segundo Eusébio, se justifica pelo atual momento, caracterizado por uma política de rupturas e ataques a direitos da classe trabalhadora. Para o presidente sindical, a alta responsabilidade dos dirigentes em liderar uma categoria cujo compromisso é a  luta por ampliar os direitos dos trabalhadores e impedir retrocessos sociais. Ele lembra ainda  que o encontro representa importante  momento de confraternização  entre os sindicalistas: Somos em número muito grande, e essa interação é fundamental  para o ordenamento que fortalece  a busca por nossos objetivos” finaliza.

Com inf: Assessoria Campinas- Leila de Oliveira

Colaborou: Eusébio P. Neto – Presid. Sinpospetro Rio de Janeiro – Secretário Geral da Fenepospetro

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ESTRATÉGICOS ,TEMAS  DO EVENTO  VISAM PREPARAR E  ORGANIZAR  A CATEGORIA, FRENTE AOS DESAFIOS  DA ATUALIDADE

A escolha dos temas do  VII Seminário Nacional dos Frentistas, pela comissão organizadora, foi pautada pela  necessidade constante de maior organização e consolidação da categoria. A palestra sobre  “Negociação Coletiva” tem por objetivo  aprimorar a habilidade nos sindicalistas. A unificação das Pautas de Reivindicação é também um dos tópicos que serão colocados em discussão. Segundo o secretário geral da Fenepospetro, Eusébio Pinto Neto, a  junção das  datas-bases à  Pauta de Reivindicação compõe importante etapa para concretizar o processo gradual de unificação do piso da categoria, medida que beneficiaria os trabalhadores e fortaleceria  a Campanha Salarial. Já a definição pelo tema Conjuntura Política, segundo Eusébio, se justifica pelo atual momento, caracterizado por uma política de rupturas e ataques a direitos da classe trabalhadora. Para o presidente sindical, a alta responsabilidade dos dirigentes em liderar uma categoria cujo compromisso é a  luta por ampliar os direitos dos trabalhadores e impedir retrocessos sociais. Ele lembra ainda  que o encontro representa importante  momento de confraternização  entre os sindicalistas: Somos em número muito grande, e essa interação é fundamental  para o ordenamento que fortalece  a busca por nossos objetivos” finaliza.

Com inf: Assessoria Campinas- Leila de Oliveira

Colaborou: Eusébio P. Neto – Presid. Sinpospetro Rio de Janeiro – Secretário Geral da Fenepospetro

Criticas à taxa de juro e ao desemprego  deram o tom do primeiro do evento

Com a presença de três mil sindicalistas de todos  os estados do Brasil, do Distrito Federal e observadores convidados de quatro continentes, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) abriu o seu 3ª Congresso Nacional na noite desta terça-feira, no Palácio das Convenções, do Anhembi, em São Paulo.Coube a Fafá de Belém cantar o Hino  Nacional na abertura do evento, que lotou o auditório Celso Furtado no Palácio das Convenções do Anhembi.  Com vivas à UGT, Fafá encerrou sua participação afirmando que não pertence a partido político algum, mas sim ao partido da democracia e sempre vai estar presente quando o Brasil precisar. Ela foi aplaudida de pé.Emocionado, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, afirmou que era uma honra ter todos os presidentes das estaduais da central presentes ao evento e enfatizou a importância da presença feminina nas lutas trabalhistas, homenageando não só Fafá, mas a todas as mulheres presentes. Nada menos do que dois governadores, dois ministros, um secretário estadual, representante do Ministério público do Trabalho e deputados federais e estaduais de diversos partidos e correntes políticas estiveram presentes na mesa de abertura do evento, o que confirmou o caráter plural da UGT.

10 MILHÕES

O governador paulista Geraldo Alckmin parabenizou pessoalmente Patah pela marca de dez milhões de trabalhadores de sindicatos afiliados alcançada pela UGT. “Quero cumprimentar a UGT na pessoa do seu presidente pela inovação que sempre se faz presente nessa central e que faz a diferença”, disse Alckmin. Ele aproveitou para atacar a política de juros altos praticada atualmente pelo Governo Federal, o que, na opinião dele, só prejudica os trabalhadores.“Taxa de juros alta só serve para fazer quem tem dinheiro virar rentista. Não tem o menor sentido o Brasil ter juros tão altos porque não existe inflação de demanda e, sim, de taxas. Temos que reduzi-la (taxa) o mais rápido possível”, receitou o governador paulista.

DESTAQUES

O ministro do Trabalho Manoel Dias afirmou que a UGT é seguramente a central que mais se preocupa com a organização do trabalhador e que é fundamental que se façam no País as reformas de base com o seu apoio. “Não à toa, a UGT recebeu elogios oficiais da durante sua participação em Genebra da 104ª Organização Mundial do Trabalho”, comemorou Dias.

Também presente ao evento, o governador de Goiás, Marconi Perillo, afirmou que a UGT pode ser a central que vai fazer a diferença na busca de soluções conjuntas entre governos e trabalhadores na luta pelos direitos trabalhistas.

Gilberto Kassab, ministro das Cidades, outro que esteve presente à abertura da 3º Congresso Nacional da UGT, que tem como lema nessa edição “É Horas de Reformas”, disse que a central tem tudo para ampliar ainda mais os espaços e pregar políticas desenvolvimentistas para o trabalhador. “A UGT é mais que realidade, é uma bússola do desenvolvimento”, afirmou o ministro.

O ponto alto da noite de abertura, que levou a plateia aos de aplausos, coube à sindicalista Mary Kay, presidente do SEIU-Service Employees International Union, que é o sindicato que representa os trabalhadores dos setores de limpeza, edifícios e condomínios e vigilância nos Estados Unidos, Canada e Porto Rico.

Segundo ela, o sonho americano é uma miragem para cerca de 44 milhões de pessoas que trabalham em dois ou três empregos por valores irrisórios nos EUA. “Aqui temos a UGT que, com a sua luta e intercâmbio, posso afirmar, fortalece uma luta global por melhores salários e garantias sindicais aos trabalhadores da indústria do fastfood”.

Fonte: Site UGT-

O evento prossegue até quinta-feira no Anhembi de deve definir eleição e posse dos membros da executiva nacional e do conselho fiscal da UGT para os próximos quatro anos, entre outros temas relevantes.

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Criticas à taxa de juro e ao desemprego  deram o tom do primeiro do evento

Com a presença de três mil sindicalistas de todos  os estados do Brasil, do Distrito Federal e observadores convidados de quatro continentes, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) abriu o seu 3ª Congresso Nacional na noite desta terça-feira, no Palácio das Convenções, do Anhembi, em São Paulo.Coube a Fafá de Belém cantar o Hino  Nacional na abertura do evento, que lotou o auditório Celso Furtado no Palácio das Convenções do Anhembi.  Com vivas à UGT, Fafá encerrou sua participação afirmando que não pertence a partido político algum, mas sim ao partido da democracia e sempre vai estar presente quando o Brasil precisar. Ela foi aplaudida de pé.Emocionado, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, afirmou que era uma honra ter todos os presidentes das estaduais da central presentes ao evento e enfatizou a importância da presença feminina nas lutas trabalhistas, homenageando não só Fafá, mas a todas as mulheres presentes. Nada menos do que dois governadores, dois ministros, um secretário estadual, representante do Ministério público do Trabalho e deputados federais e estaduais de diversos partidos e correntes políticas estiveram presentes na mesa de abertura do evento, o que confirmou o caráter plural da UGT.

10 MILHÕES

O governador paulista Geraldo Alckmin parabenizou pessoalmente Patah pela marca de dez milhões de trabalhadores de sindicatos afiliados alcançada pela UGT. “Quero cumprimentar a UGT na pessoa do seu presidente pela inovação que sempre se faz presente nessa central e que faz a diferença”, disse Alckmin. Ele aproveitou para atacar a política de juros altos praticada atualmente pelo Governo Federal, o que, na opinião dele, só prejudica os trabalhadores.“Taxa de juros alta só serve para fazer quem tem dinheiro virar rentista. Não tem o menor sentido o Brasil ter juros tão altos porque não existe inflação de demanda e, sim, de taxas. Temos que reduzi-la (taxa) o mais rápido possível”, receitou o governador paulista.

DESTAQUES

O ministro do Trabalho Manoel Dias afirmou que a UGT é seguramente a central que mais se preocupa com a organização do trabalhador e que é fundamental que se façam no País as reformas de base com o seu apoio. “Não à toa, a UGT recebeu elogios oficiais da durante sua participação em Genebra da 104ª Organização Mundial do Trabalho”, comemorou Dias.

Também presente ao evento, o governador de Goiás, Marconi Perillo, afirmou que a UGT pode ser a central que vai fazer a diferença na busca de soluções conjuntas entre governos e trabalhadores na luta pelos direitos trabalhistas.

Gilberto Kassab, ministro das Cidades, outro que esteve presente à abertura da 3º Congresso Nacional da UGT, que tem como lema nessa edição “É Horas de Reformas”, disse que a central tem tudo para ampliar ainda mais os espaços e pregar políticas desenvolvimentistas para o trabalhador. “A UGT é mais que realidade, é uma bússola do desenvolvimento”, afirmou o ministro.

O ponto alto da noite de abertura, que levou a plateia aos de aplausos, coube à sindicalista Mary Kay, presidente do SEIU-Service Employees International Union, que é o sindicato que representa os trabalhadores dos setores de limpeza, edifícios e condomínios e vigilância nos Estados Unidos, Canada e Porto Rico.

Segundo ela, o sonho americano é uma miragem para cerca de 44 milhões de pessoas que trabalham em dois ou três empregos por valores irrisórios nos EUA. “Aqui temos a UGT que, com a sua luta e intercâmbio, posso afirmar, fortalece uma luta global por melhores salários e garantias sindicais aos trabalhadores da indústria do fastfood”.

Fonte: Site UGT-

O evento prossegue até quinta-feira no Anhembi de deve definir eleição e posse dos membros da executiva nacional e do conselho fiscal da UGT para os próximos quatro anos, entre outros temas relevantes.

Após a terceira Rodada de Negociação, realizada em 08 de junho, foi finalizada a Campanha Salarial (cláusulas de natureza econômicas e sociais) da categoria de Campos dos Goytacazes, município do Rio de Janeiro. A nova Convenção Coletiva foi protocolada na manhã desta terça feira (16), junto à Sindestado ( patronal), pelo presidente do Sinpospetro- Campos, Valdeci  Dias Guimarães.  Dentre as principais conquistas dos trabalhadores, que têm data-base em 01 de Junho, estão o reajuste salarial de 9,65% e a concessão de um abono no valor de R$ 380,00 (trezentos e oitenta reais) que será pago aos trabalhadores em duas parcelas de R$190,00 Foram também aprovadas as reivindicações  de  melhoria nos produtos da cesta básica de alimentos, benefício que agora passa a ser disponibilizado  também na forma de  vale alimentação no valor R$ 90,00 (noventa reais). Pela nova Convenção, é vedado qualquer percentual de desconto para os trabalhadores que residem em municípios que subsidiam parte da passagem para o transporte público. Foi também implementado o  seguro de vida em grupo e firmada estabilidade estendida para as trabalhadoras gestantes . O presidente sindical Valdeci, considera positivo o  fechamento  das Negociações: “Conquistamos aumento real de salário, além de  novos benefícios”  – destaca. Para ele, o resultado,  fruto de trabalho sério e firme atuação, reflete a notabilidade do sindicato junto aos trabalhadores, patronal e sociedade. Fundado há 5 anos, o Sinpospetro Campos representa aproximadamente 3.800 trabalhadores de 41 municípios.   Com inf: Assessoria Campinas-SP – Leila de Oliveira Imagens: Raphael – Sinpospetro Campos-RJ

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