O manuseio do benzeno expõe os frentistas e outros trabalhadores a riscos frequentes de contaminação. A substância é diretamente ligada à incidência do câncer e exige atenção no cotidiano dos profissionais.Ouça aqui
Para os funcionários dos postos de combustíveis, por exemplo, o ato de abastecer um carro serve de alerta. Neste caso, segundo o secretário geral do Sinpospetro, Raimundo Nonato de Sousa, cartilhas são distribuídas.
A intenção é evitar que o benzeno seja inalado durante a colocação das bombas nos tanques dos veículos. Outro hábito não recomendado é o uso de panos ou flanelas, que podem causar a contaminação através da pele.
E isso já é evitado em estabelecimentos de Campinas. Em um posto da Norte-Sul, por exemplo, a prática é proibida. Quem explica é o gerente do local, Josivaldo Barbosa, que ainda reforça a indicação no manuseio das bombas.
Ele ainda explica que a transferência do combustível do caminhão para os tanques do posto é feita somente por profissionais treinados. Além do Sinpospetro Campinas, a força-tarefa conta com o apoio do sindicato patronal e de entidades médicas.
Fonte: CBN Campinas