Sindicalismo repudia ataques a acampamento pró-Lula em Curitiba

oi rápida e no tom certo a resposta do sindicalismo aos tiros desferidos contra o acampamento pró-Lula, em Curitiba, na madrugada de sábado, 28. Notas de repúdio e por providências das autoridades foram publicadas por entidades das mais diversas categorias profissionais e correntes do movimento.

A Força Sindical, cujo presidente, deputado Paulo Pereira da Silva, foi agente ativo pró-derrubada de Dilma, se manifesta: “Nos somamos a todos os brasileiros que dizem não a soluções a bala e tocaias. Uma Nação se constrói com democracia, debate de ideias, tolerância, busca do entendimento e respeito à Constituição. É fundamental fortalecer o Estado de Direito”.

A União Geral dos Trabalhadores, por seu presidente, Ricardo Patah, também, repudiou o ataque. “Nós, da UGT, e os mais de 12 milhões de trabalhadores representados, exigimos imediata apuração dos fatos, identificação e punição dos responsáveis. Na Democracia, o direito de pensar diferente, de manifestação e de expressão deve ser respeitado incondicionalmente. Não aceitamos e não admitimos respostas à bala”, pronuncia a entidade.

Acampamento pró-Lula, em Curitiba, sofre ataques na madrugada de sábado (28)

CUT – Central criada por Lula e seus companheiros, vê escalada de violência. Nota longa, que trata do clima de crescente intolerância em setores sociais, diz: “A escalada de violência e ódio contra todos os que são solidários ao ex-presidente Lula chegou ao auge de barbaridade na madrugada de sábado, quando provocadores deram vários tiros contra trabalhadores que estão no acampamento. Uma companheira foi atingida por estilhaços e um companheiro, gravemente ferido, está internado na UTI de hospital local. Conclamamos o povo do Paraná e os democratas a defender a libertação de Lula, o direito de ser candidato e o direito de o povo participar em paz do acampamento como do 1º de Maio Unificado”.
VIA AGÊNCIA SINDICAL

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