SOBRECARGA DE TRABALHO: RUIM PARA O FUNCIONÁRIO, ECONOMIA E SOCIEDADE

Contra fatos, não há argumentos: Na foto, o frentista, enquanto abastece ao mesmo tempo 2 carros, corre para dar dar conta de um terceiro veículo, que se aproxima. Ele trabalha na região de Santo André-SP, no posto Pégasus, o qual mantém no lugar dos habituais nove frentistas, apenas 6. O flagrante, feito na manhã de hoje (9), pelo presidente do Sinpospetro do ABC, Miguel Gama Neto, evidencia a farsa do discurso de crise, conveniente aos patrões que tentam, dessa forma, tornar regra a prática da sobrecarga de trabalho e de funções.Também como conhecida como exploração, é ilegal e extremamente nociva à saúde física e mental dos trabalhadores e, por conseguinte, à economia e à toda a sociedade. O trabalhador vítima de situações como esta, esntre outras, deve denunciar o fato ao seu sindicato. As entidades ao investigar as denúncias nunca divulgam a fonte ou a origem da informação.

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