Frentistas de SP reelegem Luiz Arraes para a FEPOSPETRO

 Luiz de Souza Arraes foi reeleito presidente da Federação dos Frentistas de São Paulo – FEPOSPETRO.

O pleito, disputado em chapa única, foi realizado na terça-feira  (29) na sede da entidade, no bairro de Lapa, em São Paulo.

Luiz Arraes, presidente reeleito, e Francisco Soares de Souza, vice na chapa da FEPOSPETRO

Participaram da votação dirigentes dos dezoito sindicatos filiados da FEPOSPETRO: “Continuaremos o trabalho de garantir empregos e manter os direitos da Convenção Coletiva, que é uma das melhores do País”, disse Luiz Arraes.

A nova diretoria da FEPOSPETRO tem como vice Francisco Soares de Souza, presidente do Sinpospetro-Campinas, além de outros 39 integrantes.

O mandato é de 4 anos. A cerimônia de posse está prevista para o mês de outubro.

 Desafios: Logo após a realização do pleito, o presidente reeleito, Luiz Arraes, debateu   com os sindicalistas as demandas urgentes da categoria.

Como a luta para impedir o avanço de projetos de lei pela instalação de bombas de autoabastecimento, que dispensa a atuação do frentista nos postos de combustíveis. As propostas, encabeçadas por parlamentares de grupos políticos da direita bolsonarista, ameaçam os empregos de mais de 500 mil trabalhadores e trabalhadoras.

 “Esta é uma luta do mundo do trabalho, mas que passa também pelo desafio da conscientização política da classe trabalhadora”, destacou Luiz Arraes.

A entidade: Existente há 28 anos, a FEPOSPETRO congrega, em conjunto com os dezoito sindicatos filiados, mais de cem mil trabalhadores no estado de São Paulo.  A entidade tem entre as suas principais atribuições a condução da negociação salarial dos frentistas do estado de SP, que jamais foi encerrada sem que houvesse registrado ganho real de salários e a manutenção e/ou avanço de direitos e benefícios.

Também faz parte da atuação da FEPOSPETRO o apoio às lutas em defesa da classe trabalhadora e do movimento sindical. Saiba mais acessando o site da entidade:www.federaçãodosfrentistassp.org.br

Por Leila de Oliveira

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