“Quem diria que aquele garoto que trabalhava de frentista desde seus 17 anos iria viver da arte?“

Via “Razões para Acreditar” –

 

Quem diria que aquele garoto que trabalhava de frentista desde seus 17 anos iria viver da arte?“. Assim resume o artista plástico Eduardo Lima, que conquistou milhares de fãs ao retratar a cultura nordestina com elegância e simplicidade na medida certa.

O baiano de Capim Grosso, município de 30 mil habitantes no semiárido de Jacobina, usou a internet como grande aliada para levar suas obras de artes representantes do sertão nordestino para o resto do Brasil – e do mundo! ✨

Hoje, quadros assinados pelo artista estão espalhados por mais de 30 países, da América Latina à Europa.

“Frentista que virou artista”

No início deste mês, Eduardo realizou uma exposição na Art Lab Gallery, uma das maiores galerias de arte de São Paulo (SP).

“O frentista que virou artista. Estou muito feliz em poder realizar essa exposição em São Paulo […], onde muitos puderam conferir de perto o meu trabalho”, comemorou o pintor em um post no Instagram, cujo perfil acumula quase 80 mil seguidores.

As encomendas para Eduardo não param de chegar desde que seu trabalho passou a ser conhecido – e celebrado nas redes sociais. Produzindo quadros como nunca, o baiano também começou a vender camisetas, canecas e pôsteres que exaltam sua cultura.

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