As revendas de combustível passaram por uma mudança significativa nos últimos cinco anos. Entre 2018 e 2023, os postos de bandeira branca cresceram 16%, ganhando 2.884 novos estabelecimentos. Hoje, eles somam 20,8 mil, 47% do total do país. A diferença corresponde à rede com marcas.
No mesmo período, a rede de associadas às três principais bandeiras do país –Vibra (ex-BR), Ipiranga e Raízen (Shell), encolheu 6,3%, perdendo mais de 1.100 postos, que fecharam ou mudaram de bandeira.
Tendência oposta experimentaram os postos bandeirados vinculados a marcas de menor porte, registrando um crescimento de 8%, o equivalente a cerca de 400 novos endereços abertos no período.
O que justifica a adesão aos postos sem marca (bandeira branca) é a liberdade dos donos desses estabelecimentos comprarem o combustível de diversos fornecedores, o que tende a gerar preços mais baixos ao consumidor final.
Em novembro de 2018, a média cobrada nos postos pelo litro da gasolina era de R$ 4,50 por litro. Agora, conforme a ANP, o valor médio cobrado está em R$ 5,62 por litro –uma diferença de 25%.
Paulo Ricardo Martins e Julio Wiziack, Folha de São Paulo
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As revendas de combustível passaram por uma mudança significativa nos últimos cinco anos. Entre 2018 e 2023, os postos de bandeira branca cresceram 16%, ganhando 2.884 novos estabelecimentos. Hoje, eles somam 20,8 mil, 47% do total do país. A diferença corresponde à rede com marcas.
No mesmo período, a rede de associadas às três principais bandeiras do país –Vibra (ex-BR), Ipiranga e Raízen (Shell), encolheu 6,3%, perdendo mais de 1.100 postos, que fecharam ou mudaram de bandeira.
Tendência oposta experimentaram os postos bandeirados vinculados a marcas de menor porte, registrando um crescimento de 8%, o equivalente a cerca de 400 novos endereços abertos no período.
O que justifica a adesão aos postos sem marca (bandeira branca) é a liberdade dos donos desses estabelecimentos comprarem o combustível de diversos fornecedores, o que tende a gerar preços mais baixos ao consumidor final.
Em novembro de 2018, a média cobrada nos postos pelo litro da gasolina era de R$ 4,50 por litro. Agora, conforme a ANP, o valor médio cobrado está em R$ 5,62 por litro –uma diferença de 25%.
Paulo Ricardo Martins e Julio Wiziack, Folha de São Paulo
O diretor do Sinpospetro Campinas, Raimundo Nonato ( Biro), participou da reunião
Dirigentes dos frentistas do estado de São Paulo aprovaram a pré -pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2024, durante reunião da Federação dos Empregados em Postos de Combustíveis do estado de SP – FEPOSPETRO – no dia 16/11, na sede da entidade, na Lapa, em SP.
A Negociação Coletiva em construção é abrangente a cem mil frentistas com data-base em 1° de março e inclui os itens das cláusulas econômicas, como reajuste salarial e do vale-refeição e das sociais, como a permanência da cesta-básica e do seguro de vida em grupo. A pré-pauta será agora levada à deliberação dos trabalhadores pelos 18 sindicatos filiados, via assembleias fixas e itinerantes. Na sequência, as propostas das bases serão discutidas em um novo encontro, que definirá o documento que será apresentado às entidades patronais Sincopetro, RECAP, RESAN e REGRAN. “Sabemos que não vai ser uma negociação fácil, até mesmo pelo fato de que este ano ela inclui, além das cláusulas econômicas, as sociais”, observa Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO e do sindicato dos frentistas de Osasco e região. Ele destaca que a mobilização da categoria será fundamental para que se consiga mostrar a força dos trabalhadores e obter, mais uma vez, bons resultados na negociação.
Prestação de Contas: Ainda durante a reunião, o Conselho da FEPOSPETRO aprovou, por unanimidade e sem restrições, as demonstrações contábeis da federação referentes ao ano de 2022, bem como a Previsão Orçamentária para 2024 da entidade, existente há quase trinta anos em São Paulo.
* Leila de Oliveira
Fotos: Janekelly
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Dirigentes dos frentistas do estado de São Paulo aprovaram a pré -pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2024, durante reunião da Federação dos Empregados em Postos de Combustíveis do estado de SP – FEPOSPETRO – no dia 16/11, na sede da entidade, na Lapa, em SP.
A Negociação Coletiva em construção é abrangente a cem mil frentistas com data-base em 1° de março e inclui os itens das cláusulas econômicas, como reajuste salarial e do vale-refeição e das sociais, como a permanência da cesta-básica e do seguro de vida em grupo. A pré-pauta será agora levada à deliberação dos trabalhadores pelos 18 sindicatos filiados, via assembleias fixas e itinerantes. Na sequência, as propostas das bases serão discutidas em um novo encontro, que definirá o documento que será apresentado às entidades patronais Sincopetro, RECAP, RESAN e REGRAN. “Sabemos que não vai ser uma negociação fácil, até mesmo pelo fato de que este ano ela inclui, além das cláusulas econômicas, as sociais”, observa Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO e do sindicato dos frentistas de Osasco e região. Ele destaca que a mobilização da categoria será fundamental para que se consiga mostrar a força dos trabalhadores e obter, mais uma vez, bons resultados na negociação.
Prestação de Contas: Ainda durante a reunião, o Conselho da FEPOSPETRO aprovou, por unanimidade e sem restrições, as demonstrações contábeis da federação referentes ao ano de 2022, bem como a Previsão Orçamentária para 2024 da entidade, existente há quase trinta anos em São Paulo.
A elaboração de um Projeto de Lei (PL) com o objetivo de tornar compulsórias as notificações sobre intoxicação por metanol pelos órgãos de saúde, públicos e privados. Esse é um dos principais resultados do debate promovido na manhã desta quarta-feira (22) no Plenário da Câmara Municipal de Campinas, sobre as formas de adulteração de combustíveis com o metanol e os riscos à saúde pública.
De acordo com a proposta, a notificação compulsória deverá ser realizada imediatamente após a constatação da intoxicação do paciente à Secretaria Municipal de Saúde, que deve acionar de imediato as autoridades policias competentes para abertura de investigação e apuração das responsabilidades no ocorrido.
“A comercialização de combustível adulterado com metanol tem ocorrido em Campinas e região, e precisa ser combatida não apenas pela questão econômica, mas principalmente por uma questão de saúde pública”, destacou Luiz Rossini PV, presidente da Câmara e autor do PL, que também será subscrito pelo vereador Nelson Hossri (PSD) e pela vereadora Debora Palermo (PL).
Durante o debate, ficou evidente que o metanol utilizado em larga escala para a produção de biodísel e pela indústria moveleira vem sendo desviado para adulteração de combustíveis em misturas com álcool e gasolina, permitindo a comercialização a um custo mais baixo, porém com sérias consequências para a saúde da população.
O coordenador do Ciatox (Centro de Controle de Intoxicações) da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Fábio Bucatetchi, informou, por exemplo, que a unidade já registrou 15 casos de contaminação por metanol na Região Administrativa de Campinas, e destes 11 já foram a óbito.
O presidente do Recap, o Sindicato de Derivados de Petróleo de Campinas e Região, Emílio Roberto Martins, alertou para os riscos desta ação criminosa. “Esta forma de mistura com etanol acaba chegando às mãos de moradores em situação de rua, que adicionam suco em pó para gerar uma bebida. O consumo já provocou várias vítimas fatais”, enfatizou.
Também participaram da reunião o vice-presidente do Recap, Maurílio Lobo; o superintendente adjunto de Fiscalização de Abastecimento da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Carlos Eduardo Neri de Oliveira; o delegado divisionário da Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), José Carlos Fernandes da Silva; o juiz federal Renato Nigro, membro do Conselho Nacional de Justiça; e a diretora do Fenepospetro (Federação Nacional dos Empregados em Postos de Servidos de Combustíveis e Derivados de Petróleo), Telma Cardia.
Via Câmara Municipal de Campinas
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De acordo com a proposta, a notificação compulsória deverá ser realizada imediatamente após a constatação da intoxicação do paciente à Secretaria Municipal de Saúde, que deve acionar de imediato as autoridades policias competentes para abertura de investigação e apuração das responsabilidades no ocorrido.
“A comercialização de combustível adulterado com metanol tem ocorrido em Campinas e região, e precisa ser combatida não apenas pela questão econômica, mas principalmente por uma questão de saúde pública”, destacou Luiz Rossini PV, presidente da Câmara e autor do PL, que também será subscrito pelo vereador Nelson Hossri (PSD) e pela vereadora Debora Palermo (PL).
Durante o debate, ficou evidente que o metanol utilizado em larga escala para a produção de biodísel e pela indústria moveleira vem sendo desviado para adulteração de combustíveis em misturas com álcool e gasolina, permitindo a comercialização a um custo mais baixo, porém com sérias consequências para a saúde da população.
O coordenador do Ciatox (Centro de Controle de Intoxicações) da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, Fábio Bucatetchi, informou, por exemplo, que a unidade já registrou 15 casos de contaminação por metanol na Região Administrativa de Campinas, e destes 11 já foram a óbito.
O presidente do Recap, o Sindicato de Derivados de Petróleo de Campinas e Região, Emílio Roberto Martins, alertou para os riscos desta ação criminosa. “Esta forma de mistura com etanol acaba chegando às mãos de moradores em situação de rua, que adicionam suco em pó para gerar uma bebida. O consumo já provocou várias vítimas fatais”, enfatizou.
Também participaram da reunião o vice-presidente do Recap, Maurílio Lobo; o superintendente adjunto de Fiscalização de Abastecimento da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Carlos Eduardo Neri de Oliveira; o delegado divisionário da Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), José Carlos Fernandes da Silva; o juiz federal Renato Nigro, membro do Conselho Nacional de Justiça; e a diretora do Fenepospetro (Federação Nacional dos Empregados em Postos de Servidos de Combustíveis e Derivados de Petróleo), Telma Cardia.
As bombas de abastecimento de combustíveis fabricadas a partir de agora devem ter um sistema de recuperação de vapores. A determinação consta na portaria 3.643 publicada pelo Ministério do Trabalho e Emprego(MTE). O instrumento normativo altera o parágrafo 4º da portaria 247, publicada no governo Bolsonaro, que não previa a obrigatoriedade da tecnologia nas novas bombas. Com a mudança, os postos de combustíveis novos e os que pretendem substituir as bombas de abastecimento terão que se adequar às novas regras.
A nova tecnologia, descrita no item 14.1 do anexo IV da Norma Regulamentadora nº 20, retira da zona de respiração dos trabalhadores os vapores liberados pela gasolina.
A discussão em defesa da saúde do trabalhador e da melhoria na qualidade do meio ambiente laboral teve início em 2007, na Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz). A vice-presidente do SINPOSPETRO-RJ, Aparecida Evaristo, participou ativamente das discussões e contribuiu para a elaboração do anexo IV da NR 20, que trata da exposição ocupacional ao benzeno em instalações de abastecimento de combustíveis. Ela diz que a nova regra representa uma grande vitória para os trabalhadores.
BENZENO
Conforme resolução nº 807, de 23 de janeiro de 2020, da Agência Nacional do Petróleo(ANP), a gasolina pode conter, em seu volume, até 1% de benzeno. Para cada 30 mil litros de gasolina são adicionados 300 litros de benzeno. Todo esse produto tóxico está bem perto do trabalhador, armazenado no tanque do posto. A cada mil litros de gasolina comercializados no posto de combustível, 1,3 litro evapora durante o abastecimento. Essa perda provoca a contaminação do meio ambiente e aumenta o risco de danos à saúde do trabalhador.
RISCOS DE EXPOSIÇÃO
A contaminação pelo benzeno pode ocorrer pelas vias aéreas, oral e cutânea. O maior risco de contaminação é pelo ar- vias aéreas-, uma vez que todo o vapor de gasolina contém benzeno em quantidade considerável. É importante lembrar que não existe um nível seguro de exposição ao benzeno. O produto químico não é um problema apenas para o trabalhador, mas para toda a sociedade.
O benzeno é um composto comprovadamente cancerígeno para humanos, classificado como Grupo 1 pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC).
Por Estefania de Castro- Sinpospetro RJ
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A nova tecnologia, descrita no item 14.1 do anexo IV da Norma Regulamentadora nº 20, retira da zona de respiração dos trabalhadores os vapores liberados pela gasolina.
A discussão em defesa da saúde do trabalhador e da melhoria na qualidade do meio ambiente laboral teve início em 2007, na Comissão Nacional Permanente do Benzeno (CNPBz). A vice-presidente do SINPOSPETRO-RJ, Aparecida Evaristo, participou ativamente das discussões e contribuiu para a elaboração do anexo IV da NR 20, que trata da exposição ocupacional ao benzeno em instalações de abastecimento de combustíveis. Ela diz que a nova regra representa uma grande vitória para os trabalhadores.
BENZENO
Conforme resolução nº 807, de 23 de janeiro de 2020, da Agência Nacional do Petróleo(ANP), a gasolina pode conter, em seu volume, até 1% de benzeno. Para cada 30 mil litros de gasolina são adicionados 300 litros de benzeno. Todo esse produto tóxico está bem perto do trabalhador, armazenado no tanque do posto. A cada mil litros de gasolina comercializados no posto de combustível, 1,3 litro evapora durante o abastecimento. Essa perda provoca a contaminação do meio ambiente e aumenta o risco de danos à saúde do trabalhador.
RISCOS DE EXPOSIÇÃO
A contaminação pelo benzeno pode ocorrer pelas vias aéreas, oral e cutânea. O maior risco de contaminação é pelo ar- vias aéreas-, uma vez que todo o vapor de gasolina contém benzeno em quantidade considerável. É importante lembrar que não existe um nível seguro de exposição ao benzeno. O produto químico não é um problema apenas para o trabalhador, mas para toda a sociedade.
O benzeno é um composto comprovadamente cancerígeno para humanos, classificado como Grupo 1 pela Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (IARC).
A Câmara dos Deputados aprovou, por 301 votos a 131, o projeto de decreto legislativo que suspende a portaria editada pelo Ministério do Trabalho que impõe regras para trabalhos aos domingos e feriados, como acordo prévio com sindicatos.
Deputados ligados a setores empresariais justificaram que a portaria dificulta o trabalho aos domingos e feriados no setor de comércio. A portaria foi editada no último dia 15 pelo Ministério do Trabalho e alterou uma regra editada em 2021 que facilitava o funcionamento de comércios nesses dias.
Desde então, não era necessário convenção coletiva ou lei municipal para permitir o trabalho nessas datas. O projeto de decreto legislativo foi proposto pelo deputado Luiz Gastão (PSD-CE). Apesar de pertencer a um partido governista, o deputado é ligado ao setor de serviços.
Victoria Abel, O Globo
Imagem: Tânia Rego – Agência Brasil
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Deputados ligados a setores empresariais justificaram que a portaria dificulta o trabalho aos domingos e feriados no setor de comércio. A portaria foi editada no último dia 15 pelo Ministério do Trabalho e alterou uma regra editada em 2021 que facilitava o funcionamento de comércios nesses dias.
Desde então, não era necessário convenção coletiva ou lei municipal para permitir o trabalho nessas datas. O projeto de decreto legislativo foi proposto pelo deputado Luiz Gastão (PSD-CE). Apesar de pertencer a um partido governista, o deputado é ligado ao setor de serviços.
Victoria Abel, O Globo
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) vai dispensar a análise documental da perícia médica na concessão da aposentadoria especial, conforme determinação do Ministério da Previdência Social.
Na primeira etapa, a análise administrativa da atividade especial ficará restrita ao agente prejudicial à saúde “ruído”, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20).
O objetivo da portaria é liberar os peritos para que consigam realizar o maior número de possíveis de exames periciais para concessão de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e BPC (Benefício de Prestação Continuada), cuja espera pode chegar a um ano, e permitir que os servidores administrativos assumam parte da tarefa, conforme as normas do instituto.
A fila da perícia tem hoje mais de 635 mil segurados, segundo dados de setembro do Portal da Transparência, os mais recentes.
Cristiane Gercina e Ana Paula Branco, Folha de São Paulo – Via Sinpospetro RJ
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Na primeira etapa, a análise administrativa da atividade especial ficará restrita ao agente prejudicial à saúde “ruído”, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (20).
O objetivo da portaria é liberar os peritos para que consigam realizar o maior número de possíveis de exames periciais para concessão de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez e BPC (Benefício de Prestação Continuada), cuja espera pode chegar a um ano, e permitir que os servidores administrativos assumam parte da tarefa, conforme as normas do instituto.
A fila da perícia tem hoje mais de 635 mil segurados, segundo dados de setembro do Portal da Transparência, os mais recentes.
Cristiane Gercina e Ana Paula Branco, Folha de São Paulo – Via Sinpospetro RJ
Um motorista de 40 anos foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na quarta-feira (15) após abastecer o carro, um Chevrolet Classic, e fugir sem pagar em Caxias do Sul. A ocorrência foi registrada próximo ao meio-dia em um posto de combustíveis localizado no bairro Serrano.
Após a abordagem, o homem resistiu à prisão e tentou agredir os policiais com chutes e socos. Ele também tentou atingir a viatura. Ainda segundo a polícia, durante a consulta ao sistema foi verificado que o motorista já havia aplicado o mesmo golpe em outros postos de combustíveis do município.
Ele foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia.
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Um motorista de 40 anos foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na quarta-feira (15) após abastecer o carro, um Chevrolet Classic, e fugir sem pagar em Caxias do Sul. A ocorrência foi registrada próximo ao meio-dia em um posto de combustíveis localizado no bairro Serrano.
Após a abordagem, o homem resistiu à prisão e tentou agredir os policiais com chutes e socos. Ele também tentou atingir a viatura. Ainda segundo a polícia, durante a consulta ao sistema foi verificado que o motorista já havia aplicado o mesmo golpe em outros postos de combustíveis do município.
Ele foi preso em flagrante e encaminhado à delegacia.
Imagine que você trabalhe há 10 anos em uma empresa e de repente, descobre que um colega de trabalho com as mesmas funções, metas e responsabilidades do que você recebe um salário maior que o seu. Este é o caso Valéria Rocha*, que atuava em uma grande empresa como gerente de contas de TI até que descobriu que estava sendo “passada para trás”.
“Trabalhávamos em diferentes áreas da empresa, até que ele foi transferido para o meu setor, para uma função exatamente igual à minha, mas com o salário bem superior”, conta.
Indignada, a trabalhadora decidiu entrar na Justiça do Trabalho, requerendo equiparação salarial, além da equidade em bônus e benefícios dados ao colega e negados a ela. Associada ao Sindpd-SP, encontrou na assistência jurídica do sindicato um apoio essencial à correção da injustiça.
“O item fundamental para eu procurar o jurídico do sindicato foi o fato de que eles já conheciam o perfil da empresa, já tinham conhecimento de toda a trajetória dela. De casos envolvendo outros funcionários. Tinham um know how do modus operandi deles. Já tinham vencido outros processos no mesmo sentido, inclusive”, explica.
Após a disputa judicial, a empresa foi condenada a pagar à profissional uma indenização de mais de R$ 350 mil, e os pagamentos já começaram a ser realizados.
O caso ainda possuía um caráter misógino, visto que o colega em questão era do gênero masculino. Nem todas as mulheres têm a oportunidade de contar com uma assistência jurídica que garanta o respeito aos seus direitos e por isso, o governo federal sancionou no dia 4 de julho a Lei 14.611/2023, que garante a igualdade de salário e de critérios de remuneração entre trabalhadoras e trabalhadores.
O caso simboliza a importância da atividade sindical. Um sindicato forte – e, portanto, estruturado – presta diversos serviços aos trabalhadores e consequentemente, à sociedade, como por exemplo, ter em seus quadros de funcionários advogados e advogadas competentes, que vão à luta em defesa dos direitos de trabalhadores lesados.
“Não era um único profissional. O sindicato tem um time que trabalha junto, discutem os processos, se apoiam. Esse foi o diferencial para conquistarmos a vitória na Justiça”, lembra Valéria*.
Todos os associados e contribuintes do sindicato têm direito a assistência jurídica gratuita, prestadas por profissionais experientes e preparados para enfrentar gigantes corporativos na esfera judicial. Apenas trabalhadores que fazem oposição à contribuição assistencial renunciam à atuação sindical – em diversas áreas, como a jurídica – em seu favor. Atualmente, a equipe jurídica do sindicato atua em cerca de 1.200 ações judiciais trabalhistas, que tratam desde casos de assédio moral até o não pagamento de verbas rescisórias.
Via Mundo Sindical
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Imagine que você trabalhe há 10 anos em uma empresa e de repente, descobre que um colega de trabalho com as mesmas funções, metas e responsabilidades do que você recebe um salário maior que o seu. Este é o caso Valéria Rocha*, que atuava em uma grande empresa como gerente de contas de TI até que descobriu que estava sendo “passada para trás”.
“Trabalhávamos em diferentes áreas da empresa, até que ele foi transferido para o meu setor, para uma função exatamente igual à minha, mas com o salário bem superior”, conta.
Indignada, a trabalhadora decidiu entrar na Justiça do Trabalho, requerendo equiparação salarial, além da equidade em bônus e benefícios dados ao colega e negados a ela. Associada ao Sindpd-SP, encontrou na assistência jurídica do sindicato um apoio essencial à correção da injustiça.
“O item fundamental para eu procurar o jurídico do sindicato foi o fato de que eles já conheciam o perfil da empresa, já tinham conhecimento de toda a trajetória dela. De casos envolvendo outros funcionários. Tinham um know how do modus operandi deles. Já tinham vencido outros processos no mesmo sentido, inclusive”, explica.
Após a disputa judicial, a empresa foi condenada a pagar à profissional uma indenização de mais de R$ 350 mil, e os pagamentos já começaram a ser realizados.
O caso ainda possuía um caráter misógino, visto que o colega em questão era do gênero masculino. Nem todas as mulheres têm a oportunidade de contar com uma assistência jurídica que garanta o respeito aos seus direitos e por isso, o governo federal sancionou no dia 4 de julho a Lei 14.611/2023, que garante a igualdade de salário e de critérios de remuneração entre trabalhadoras e trabalhadores.
O caso simboliza a importância da atividade sindical. Um sindicato forte – e, portanto, estruturado – presta diversos serviços aos trabalhadores e consequentemente, à sociedade, como por exemplo, ter em seus quadros de funcionários advogados e advogadas competentes, que vão à luta em defesa dos direitos de trabalhadores lesados.
“Não era um único profissional. O sindicato tem um time que trabalha junto, discutem os processos, se apoiam. Esse foi o diferencial para conquistarmos a vitória na Justiça”, lembra Valéria*.
Todos os associados e contribuintes do sindicato têm direito a assistência jurídica gratuita, prestadas por profissionais experientes e preparados para enfrentar gigantes corporativos na esfera judicial. Apenas trabalhadores que fazem oposição à contribuição assistencial renunciam à atuação sindical – em diversas áreas, como a jurídica – em seu favor. Atualmente, a equipe jurídica do sindicato atua em cerca de 1.200 ações judiciais trabalhistas, que tratam desde casos de assédio moral até o não pagamento de verbas rescisórias.
É com base nesta proposta que a nova campanha da FIT | UFC celebra o trabalho destes profissionais, em ação liderada pelo embaixador do UFC Rodrigo Minotauro
— Vamos dar uma olhada na água, no óleo? Como está a calibragem dos pneus?
Quem nunca ouviu perguntas como está na hora de abastecer? Elas deixam claro o quanto os frentistas participam da rotina de cuidados dos veículos. Eles estão na linha de frente, encontrando necessidades, contribuindo para o cuidado preventivo.
E foi pensando na importância destes trabalhadores para o cuidado com os veículos que a linha de combustíveis aditivados de série Fit | UFC está lançando uma nova campanha para celebrar o trabalho dos frentistas. A estrela é Antônio Rodrigo Nogueira, o Rodrigo Minotauro.
— Achei sensacional a ideia de valorizar o frentista nessa nova campanha da Fit, colocar em evidência a pessoa que recebe o cliente nos postos. Participar dessa ação foi muito interessante por destacar as semelhanças entre o cotidiano de um frentista e de um lutador — diz.
Baiano de Vitória da Conquista, um dos mais importantes representantes das artes marciais brasileiras e embaixador do UFC desde que se aposentou, em 2015, Minotauro é protagonista das campanhas da linha de combustíveis aditivados de série Fit | UFC a partir do lançamento da parceria, em 2021.
— O UFC é a principal organização de artes marciais mistas do mundo e apresenta super atletas, que se destacam no ramo pela alta performance. O mesmo podemos falar da Fit na sua área: destaque em qualidade, desempenho e performance.
Campeão Reconhece Campeão
Uma das ações da campanha envolve uma série de vídeos chamada “Campeão Reconhece Campeão.” Quatro lutadores do UFC compartilharão histórias sobre influências significativas em suas vidas, reconhecendo pessoas próximas que os inspiraram. Esses vídeos pessoais serão divulgados nas redes sociais da Fit Combustíveis e também compartilhados pelos próprios lutadores, ampliando a divulgação da campanha.
As ações traçam paralelos entre o alto desempenho do esporte com a qualidade das gasolinas Fit | UFC, que reduzem o consumo, melhoram o desempenho do motor, proporcionam maior limpeza, diminuem o acúmulo de resíduos e reduzem a emissão de gases poluentes.
— Acreditamos que, sem investimento em tecnologia de ponta, e sem um processo rigoroso de produção de combustíveis e controle de qualidade, não é possível atender a demanda de um mercado que exige inovação e resiliência. Estamos comprometidos em fornecer produtos que não apenas atendam, mas também superem as expectativas dos nossos clientes atentando também às questões de sustentabilidade em nossos processos, valorizando o desempenho e a confiabilidade dos veículos de nossos clientes — descreve Camilla Moreira, coordenadora de laboratório da Refit.
— A visão da FIT é estar sempre alinhada e atualizada com as melhores práticas internacionais em todas as áreas, o que não poderia ser diferente em relação à qualidade de produtos — reforça Cíntia de Almeida Silva, coordenadora de qualidade da Refit.
Cuidado contínuo
Além de atuar como parceiro da marca, Minotauro gosta de fazer viagens de carro – e toma cuidado com a manutenção.
— Gosto de dirigir e cuidar do meu carro, verificando a qualidade da gasolina que coloco nele. Após algumas idas na refinaria da Fit no Rio de Janeiro e ver a seriedade e comprometimento do time, confio no combustível da marca. Quando abasteço em um posto Fit, sei que estou colocando uma gasolina de alta qualidade e performance no meu veículo.
Via o Globo ( conteúdo patrocinado)
Foto: Divulgação
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Quem nunca ouviu perguntas como está na hora de abastecer? Elas deixam claro o quanto os frentistas participam da rotina de cuidados dos veículos. Eles estão na linha de frente, encontrando necessidades, contribuindo para o cuidado preventivo.
E foi pensando na importância destes trabalhadores para o cuidado com os veículos que a linha de combustíveis aditivados de série Fit | UFC está lançando uma nova campanha para celebrar o trabalho dos frentistas. A estrela é Antônio Rodrigo Nogueira, o Rodrigo Minotauro.
— Achei sensacional a ideia de valorizar o frentista nessa nova campanha da Fit, colocar em evidência a pessoa que recebe o cliente nos postos. Participar dessa ação foi muito interessante por destacar as semelhanças entre o cotidiano de um frentista e de um lutador — diz.
Baiano de Vitória da Conquista, um dos mais importantes representantes das artes marciais brasileiras e embaixador do UFC desde que se aposentou, em 2015, Minotauro é protagonista das campanhas da linha de combustíveis aditivados de série Fit | UFC a partir do lançamento da parceria, em 2021.
— O UFC é a principal organização de artes marciais mistas do mundo e apresenta super atletas, que se destacam no ramo pela alta performance. O mesmo podemos falar da Fit na sua área: destaque em qualidade, desempenho e performance.
Campeão Reconhece Campeão
Uma das ações da campanha envolve uma série de vídeos chamada “Campeão Reconhece Campeão.” Quatro lutadores do UFC compartilharão histórias sobre influências significativas em suas vidas, reconhecendo pessoas próximas que os inspiraram. Esses vídeos pessoais serão divulgados nas redes sociais da Fit Combustíveis e também compartilhados pelos próprios lutadores, ampliando a divulgação da campanha.
As ações traçam paralelos entre o alto desempenho do esporte com a qualidade das gasolinas Fit | UFC, que reduzem o consumo, melhoram o desempenho do motor, proporcionam maior limpeza, diminuem o acúmulo de resíduos e reduzem a emissão de gases poluentes.
— Acreditamos que, sem investimento em tecnologia de ponta, e sem um processo rigoroso de produção de combustíveis e controle de qualidade, não é possível atender a demanda de um mercado que exige inovação e resiliência. Estamos comprometidos em fornecer produtos que não apenas atendam, mas também superem as expectativas dos nossos clientes atentando também às questões de sustentabilidade em nossos processos, valorizando o desempenho e a confiabilidade dos veículos de nossos clientes — descreve Camilla Moreira, coordenadora de laboratório da Refit.
— A visão da FIT é estar sempre alinhada e atualizada com as melhores práticas internacionais em todas as áreas, o que não poderia ser diferente em relação à qualidade de produtos — reforça Cíntia de Almeida Silva, coordenadora de qualidade da Refit.
Cuidado contínuo
Além de atuar como parceiro da marca, Minotauro gosta de fazer viagens de carro – e toma cuidado com a manutenção.
— Gosto de dirigir e cuidar do meu carro, verificando a qualidade da gasolina que coloco nele. Após algumas idas na refinaria da Fit no Rio de Janeiro e ver a seriedade e comprometimento do time, confio no combustível da marca. Quando abasteço em um posto Fit, sei que estou colocando uma gasolina de alta qualidade e performance no meu veículo.
Carta assinada por 63 entidades defende decisões e atuação do TST no Judiciário trabalhista
Advogados, juízes, promotores e sindicatos cobram do STF (Supremo Tribunal Federal) “prestígio e respeito” à Justiça do Trabalho em carta assinada por 63 entidades divulgada nesta segunda-feira (13).
A “Carta em defesa da Competência Constitucional da Justiça do Trabalho” pede ao STF que respeite o artigo 114 da Constituição Federal, garantindo a competência do Judiciário trabalhista em sua atuação e na tomada de decisões sobre relações entre empregadores e empresas.
“Os tribunais trabalhistas e seus magistrados merecem prestígio e respeito, como órgãos constitucionais aos quais compete exercer a jurisdição especializada, voltada à aplicação da lei, à segurança jurídica e à pacificação social”, diz trecho.
O QUE DIZ A CARTA
O documento afirma que há uma limitação da Justiça do Trabalho, especialmente em uma área do direito em que há uma disparidade grande nas relações entre empresa e empregador.
“O contrato de trabalho, ao contrário de um contrato de natureza civil ou comercial, se estabelece entre pessoas com diferentes graus de autonomia e liberdade, especialmente em razão da subordinação e da dependência econômica que decorrem deste tipo relação.”
O documento também afirma tratar-se do início de uma campanha e que os interessados podem assinar a carta, a ser levada ao STF.
Leia a matéria completa no site do jornal Folha SP
Carta assinada por 63 entidades defende decisões e atuação do TST no Judiciário trabalhista
Advogados, juízes, promotores e sindicatos cobram do STF (Supremo Tribunal Federal) “prestígio e respeito” à Justiça do Trabalho em carta assinada por 63 entidades divulgada nesta segunda-feira (13).
A “Carta em defesa da Competência Constitucional da Justiça do Trabalho” pede ao STF que respeite o artigo 114 da Constituição Federal, garantindo a competência do Judiciário trabalhista em sua atuação e na tomada de decisões sobre relações entre empregadores e empresas.
“Os tribunais trabalhistas e seus magistrados merecem prestígio e respeito, como órgãos constitucionais aos quais compete exercer a jurisdição especializada, voltada à aplicação da lei, à segurança jurídica e à pacificação social”, diz trecho.
O QUE DIZ A CARTA
O documento afirma que há uma limitação da Justiça do Trabalho, especialmente em uma área do direito em que há uma disparidade grande nas relações entre empresa e empregador.
“O contrato de trabalho, ao contrário de um contrato de natureza civil ou comercial, se estabelece entre pessoas com diferentes graus de autonomia e liberdade, especialmente em razão da subordinação e da dependência econômica que decorrem deste tipo relação.”
O documento também afirma tratar-se do início de uma campanha e que os interessados podem assinar a carta, a ser levada ao STF.
Leia a matéria completa no site do jornal Folha SP
Morreu nesta quinta-feira, 9, em Franca, Maurício Santana Justo, o conhecido “Maurição”, aos 64 anos. Ele foi presidente do Sindicato do Frentista de Franca e Região e, nos últimos anos, fazia parte da equipe de vôlei adaptado da Prefeitura de Franca que disputa diversos campeonatos pelo Estado. Ele deixa mulher e filhas.
Amigos e parentes do ex-sindicalista usaram as redes sociais para se despedir e homenageá-lo. “Uma partida inesperada, sem chances de entender ou de despedir. Só o tempo para curar a dor que estamos sentindo”, disse a irmã de Maurício, Marinês Santana Justo.
“Dia triste para o vôlei adaptado de Franca. Não tenho palavras para descrever esse grande homem”, postou Fábio Lopes.
“Lamento a morte de Maurício, um homem de bem”, escreveu Francisco Soares de Souza, presidente do Sindicato dos Frentistas de Campinas.
Luiz Arraes, presidente da Federação dos Frentistas de Estado de São Paulo ( FEPOSPETRO), também manifestou condolências no grupo da entidade no whatsapp: “Meus sentimentos a toda família. Que Deus receba no seu reino”.
Via SAMPI – FRANCA
Imagem: Redes Sociais
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Morreu nesta quinta-feira, 9, em Franca, Maurício Santana Justo, o conhecido “Maurição”, aos 64 anos. Ele foi presidente do Sindicato do Frentista de Franca e Região e, nos últimos anos, fazia parte da equipe de vôlei adaptado da Prefeitura de Franca que disputa diversos campeonatos pelo Estado. Ele deixa mulher e filhas.
Amigos e parentes do ex-sindicalista usaram as redes sociais para se despedir e homenageá-lo. “Uma partida inesperada, sem chances de entender ou de despedir. Só o tempo para curar a dor que estamos sentindo”, disse a irmã de Maurício, Marinês Santana Justo.
“Dia triste para o vôlei adaptado de Franca. Não tenho palavras para descrever esse grande homem”, postou Fábio Lopes.
“Lamento a morte de Maurício, um homem de bem”, escreveu Francisco Soares de Souza, presidente do Sindicato dos Frentistas de Campinas.
Luiz Arraes, presidente da Federação dos Frentistas de Estado de São Paulo ( FEPOSPETRO), também manifestou condolências no grupo da entidade no whatsapp: “Meus sentimentos a toda família. Que Deus receba no seu reino”.
O Sindicato dos Empregados em Postos de Combustíveis de São Paulo e a Federação dos Frentistas do Estado de SP (FEPOSPETRO) realizaram na última terça-feira (6/11) uma reunião conjunta com o Carrefour, representado no encontro pelo Sr. Alberto Cavalcante Lacerda, gerente de relações trabalhistas e sindicais da empresa.
Na ocasião, os sindicalistas apresentaram uma série de reivindicações, provenientes de reclamações de trabalhadores de postos de combustíveis do Carrefour.
De acordo com Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO, a reunião foi produtiva na medida em que permitiu organizar em uma pauta as demandas apresentadas. O documento foi prontamente recebido pelo Sr. Alberto Lacerda, que se propôs a dar à tratativa o devido encaminhamento junto à diretoria do grupo Carrefour. Por fim, ficou acertado para o início do mês de dezembro uma nova reunião entre os sindicalistas e o representante da empresa.
Por Leila de Oliveira
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Na ocasião, os sindicalistas apresentaram uma série de reivindicações, provenientes de reclamações de trabalhadores de postos de combustíveis do Carrefour.
De acordo com Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO, a reunião foi produtiva na medida em que permitiu organizar em uma pauta as demandas apresentadas. O documento foi prontamente recebido pelo Sr. Alberto Lacerda, que se propôs a dar à tratativa o devido encaminhamento junto à diretoria do grupo Carrefour. Por fim, ficou acertado para o início do mês de dezembro uma nova reunião entre os sindicalistas e o representante da empresa.
A Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro) realizou terça, 31 de outubro, Encontro de Comunicação entre dirigentes e profissionais de mídia das entidades de Frentistas. O evento, de 1h30, reuniu dezenas de participantes, de todas as Regiões.
O objetivo principal foi buscar mais agilidade e eficiência nas redes sociais das entidades. “Queremos falar, mas também ouvir nossa categoria, em todos os quadrantes nacionais”, diz Eusébio Luis Pinto Neto, presidente do Sindicato do Rio de Janeiro e da Fenepospetro.
Palestra – Por Alexandre de Melo, jornalista especializado em mídias sociais e planejamento de comunicação. Afora a imprensa sindical, o profissional já trabalhou na mídia comercial e hoje é analista de comunicação da Secom. Também gerencia o canal YouTube do Instituto Lula. Ele indicou vários caminhos pra incrementar a comunicação dos frentistas. Observou que é preciso partir de base concreta e dados. “A abordagem pode variar por faixa etária ou mesmo Região. Recomendo, no entanto, nunca deixar sem resposta questionamentos e perguntas”, alertou.
Outros Encontros virão. A ideia da Fenepospetro e dirigentes da categoria é torná-los mais frequentes ou focados em questões concretas e demandas, como campanhas salariais, sindicalização, condições de trabalho e outras.
Avaliação – Nas falas dos participantes, ou seja, dirigentes e jornalistas, elogios a Alexandre de Melo, que mostrou conhecimento, ao mesmo tempo em que propôs ações simples e didáticas.
A Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro) realizou terça, 31 de outubro, Encontro de Comunicação entre dirigentes e profissionais de mídia das entidades de Frentistas. O evento, de 1h30, reuniu dezenas de participantes, de todas as Regiões.
O objetivo principal foi buscar mais agilidade e eficiência nas redes sociais das entidades. “Queremos falar, mas também ouvir nossa categoria, em todos os quadrantes nacionais”, diz Eusébio Luis Pinto Neto, presidente do Sindicato do Rio de Janeiro e da Fenepospetro.
Palestra – Por Alexandre de Melo, jornalista especializado em mídias sociais e planejamento de comunicação. Afora a imprensa sindical, o profissional já trabalhou na mídia comercial e hoje é analista de comunicação da Secom. Também gerencia o canal YouTube do Instituto Lula. Ele indicou vários caminhos pra incrementar a comunicação dos frentistas. Observou que é preciso partir de base concreta e dados. “A abordagem pode variar por faixa etária ou mesmo Região. Recomendo, no entanto, nunca deixar sem resposta questionamentos e perguntas”, alertou.
Outros Encontros virão. A ideia da Fenepospetro e dirigentes da categoria é torná-los mais frequentes ou focados em questões concretas e demandas, como campanhas salariais, sindicalização, condições de trabalho e outras.
Avaliação – Nas falas dos participantes, ou seja, dirigentes e jornalistas, elogios a Alexandre de Melo, que mostrou conhecimento, ao mesmo tempo em que propôs ações simples e didáticas.
Amanhã, quinta-feira, dia 2 de novembro, é celebrado o “Dia de Finados”. A data é feriado religioso nacional, por isso, o Sinpospetro Campinas não abre. Também não haverá funcionamento nas quatro subsedes da entidade, nas cidades de Americana, Limeira, Mogi Guaçu e Indaiatuba. O atendimento será retomado na sexta-feira em horário normal.
Horas Extras: Sobre as horas-extras, o advogado do sindicato, Dr. Igor Fragoso, explica: “Está previsto na Convenção Coletiva do sindicato que as empresas devem pagar esse dia como sendo horas-extras de 100%, não sendo permitida nenhuma outra forma de compensação, tampouco prejuízo aos descansos remunerados”, esclarece. Ele lembra que os trabalhadores que se virem lesados neste direito devem procurar imediatamente pelo sindicato. Em Campinas, o telefone para atendimento é 19 99239-9406
Lembrando que toda terça e quinta feira tem plantão jurídico-trabalhista no Sinpospetro Campinas. O end. da entidade é Rua Regente Feijó, 95 – centro de Campinas.
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Horas Extras: Sobre as horas-extras, o advogado do sindicato, Dr. Igor Fragoso, explica: “Está previsto na Convenção Coletiva do sindicato que as empresas devem pagar esse dia como sendo horas-extras de 100%, não sendo permitida nenhuma outra forma de compensação, tampouco prejuízo aos descansos remunerados”, esclarece. Ele lembra que os trabalhadores que se virem lesados neste direito devem procurar imediatamente pelo sindicato. Em Campinas, o telefone para atendimento é 19 99239-9406
Lembrando que toda terça e quinta feira tem plantão jurídico-trabalhista no Sinpospetro Campinas. O end. da entidade é Rua Regente Feijó, 95 – centro de Campinas.
O curso online desenvolvido pela Agência Nacional do Petróleo (ANP) com o objetivo de capacitar e treinar os trabalhadores de postos de combustíveis para identificar produtos adulterados começará a ser gravado na próxima semana. Frentistas serão escolhidos aleatoriamente em diversas regiões do Rio de Janeiro para participar da aula inaugural. O diretor do SINPOSPETRO-RJ, Vinicius Mendonça, integra o grupo tripartite que desenvolve o projeto-piloto.
A capacitação dos funcionários tem como objetivo assegurar maior segurança e saúde no local de trabalho, sobretudo em relação aos combustíveis adulterados com metanol.
O curso online será dividido em módulos e o conteúdo será separadoo em partes para facilitar a compreensão do trabalhador.
As aulas gravadas em vídeo serão disponibilizadas nos sites e nas redes sociais dos sindicatos dos frentistas e dos revendedores de combustíveis. Os trabalhadores de todo país poderão se inscrever por meio de um link e receberão um certificado após o término do curso.
FISCALIZAÇÃO
No Brasil, o metanol não pode ser adicionado ao combustível, mas sua importação é permitida, já que é empregado em diversas indústrias, incluindo a farmacêutica. Para burlar a legislação, os importadores adquirem uma quantidade maior de metanol do que a necessária, o que resulta em desvios.
Só neste ano, o governo federal arrecadou mais de R$ 90 milhões em multas aplicadas em postos de combustíveis. No primeiro semestre, a Agência confiscou um milhão de litros de metanol no porto de Paranaguá, e o importador teve o seu alvará cassado. O metanol comercializado no país vem de Trinidad Tobago.
RISCOS À SAÚDE
O metanol é extremamente tóxico e inflamável, o que representa um risco à saúde do frentista. O contato direto com o metanol, presente no etanol hidratado ou na gasolina pode causar intoxicação. O envenenamento pelo produto pode causar dores de cabeça, náuseas, vômitos, cegueira e até mesmo a morte. O risco está relacionado à quantidade inalada ou ingerida.
DENÚNCIA
Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco ou pelo telefone 0800 970 0267.
Por Estefania de Castro – Sinpospetro-RJ
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A capacitação dos funcionários tem como objetivo assegurar maior segurança e saúde no local de trabalho, sobretudo em relação aos combustíveis adulterados com metanol.
O curso online será dividido em módulos e o conteúdo será separadoo em partes para facilitar a compreensão do trabalhador.
As aulas gravadas em vídeo serão disponibilizadas nos sites e nas redes sociais dos sindicatos dos frentistas e dos revendedores de combustíveis. Os trabalhadores de todo país poderão se inscrever por meio de um link e receberão um certificado após o término do curso.
FISCALIZAÇÃO
No Brasil, o metanol não pode ser adicionado ao combustível, mas sua importação é permitida, já que é empregado em diversas indústrias, incluindo a farmacêutica. Para burlar a legislação, os importadores adquirem uma quantidade maior de metanol do que a necessária, o que resulta em desvios.
Só neste ano, o governo federal arrecadou mais de R$ 90 milhões em multas aplicadas em postos de combustíveis. No primeiro semestre, a Agência confiscou um milhão de litros de metanol no porto de Paranaguá, e o importador teve o seu alvará cassado. O metanol comercializado no país vem de Trinidad Tobago.
RISCOS À SAÚDE
O metanol é extremamente tóxico e inflamável, o que representa um risco à saúde do frentista. O contato direto com o metanol, presente no etanol hidratado ou na gasolina pode causar intoxicação. O envenenamento pelo produto pode causar dores de cabeça, náuseas, vômitos, cegueira e até mesmo a morte. O risco está relacionado à quantidade inalada ou ingerida.
DENÚNCIA
Denúncias sobre irregularidades no mercado de combustíveis podem ser enviadas à ANP por meio do Fale Conosco ou pelo telefone 0800 970 0267.
O governo ainda busca um entendimento com o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o índice de correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A informação é do advogado-geral da União, Jorge Messias. O STF deve retomar o julgamento sobre a legalidade do uso da Taxa Referencial (TR) para correção das contas do fundo no dia 8 de novembro.
“Estamos trabalhando. Há uma expectativa de que o julgamento seja na próxima semana. Há uma grande preocupação do governo com relação ao impacto desse julgamento, principalmente, na sustentabilidade no Sistema Financeiro de Habitação. Temos apresentado ao Supremo as nossas preocupações”, disse Messias após participar nesta segunda-feira (30) da abertura do Fórum BNDES de Direito e Desenvolvimento, na sede do banco, no centro do Rio.
Messias contou ainda que o governo já apresentou os dados dos cálculos sobre a correção para os ministros do STF. “Todos os ministros tiveram a oportunidade de receber os dados e as preocupações do governo. Nós ainda estamos tentando construir um entendimento que preserve a higidez do Sistema Financeiro da Habitação e que garanta poder de compra do trabalhador, que é uma preocupação do nosso governo. E estou trabalhando para que a gente consiga uma solução que seja satisfatória para todas as partes envolvidas”, relatou.
O presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, Luís Roberto Barroso, disse que não poderia comentar sobre um assunto que está em andamento no Supremo, mas a Corte vai buscar a melhor solução para a questão. “Vamos fazer o que seja justo e bom para o Brasil”, assegurou após a abertura do fórum.
A causa do julgamento no Supremo é uma ação protocolada em 2014 pelo Solidariedade. O partido defende que a correção pela TR, com rendimento próximo de zero, por ano, não remunera adequadamente os correntistas, perdendo para a inflação real.
O FGTS foi criado em 1966 para substituir a garantia de estabilidade no emprego e funciona como uma poupança compulsória e proteção financeira contra o desemprego. Se for dispensado sem justa causa, o empregado recebe o saldo do FGTS, acrescido de uma multa de 40% sobre o montante.
A posição do governo pela extinção da ação é defendida pela Advocacia-Geral da União. Para a AGU, as leis 13.446/2017 e 13.932/2019 estabeleceram a distribuição de lucros aos cotistas e por isso, conforme o órgão, não é mais possível afirmar que a aplicação da TR gera remuneração menor que a inflação real.
O governo ainda busca um entendimento com o Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o índice de correção do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A informação é do advogado-geral da União, Jorge Messias. O STF deve retomar o julgamento sobre a legalidade do uso da Taxa Referencial (TR) para correção das contas do fundo no dia 8 de novembro.
“Estamos trabalhando. Há uma expectativa de que o julgamento seja na próxima semana. Há uma grande preocupação do governo com relação ao impacto desse julgamento, principalmente, na sustentabilidade no Sistema Financeiro de Habitação. Temos apresentado ao Supremo as nossas preocupações”, disse Messias após participar nesta segunda-feira (30) da abertura do Fórum BNDES de Direito e Desenvolvimento, na sede do banco, no centro do Rio.
Messias contou ainda que o governo já apresentou os dados dos cálculos sobre a correção para os ministros do STF. “Todos os ministros tiveram a oportunidade de receber os dados e as preocupações do governo. Nós ainda estamos tentando construir um entendimento que preserve a higidez do Sistema Financeiro da Habitação e que garanta poder de compra do trabalhador, que é uma preocupação do nosso governo. E estou trabalhando para que a gente consiga uma solução que seja satisfatória para todas as partes envolvidas”, relatou.
O presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, Luís Roberto Barroso, disse que não poderia comentar sobre um assunto que está em andamento no Supremo, mas a Corte vai buscar a melhor solução para a questão. “Vamos fazer o que seja justo e bom para o Brasil”, assegurou após a abertura do fórum.
A causa do julgamento no Supremo é uma ação protocolada em 2014 pelo Solidariedade. O partido defende que a correção pela TR, com rendimento próximo de zero, por ano, não remunera adequadamente os correntistas, perdendo para a inflação real.
O FGTS foi criado em 1966 para substituir a garantia de estabilidade no emprego e funciona como uma poupança compulsória e proteção financeira contra o desemprego. Se for dispensado sem justa causa, o empregado recebe o saldo do FGTS, acrescido de uma multa de 40% sobre o montante.
A posição do governo pela extinção da ação é defendida pela Advocacia-Geral da União. Para a AGU, as leis 13.446/2017 e 13.932/2019 estabeleceram a distribuição de lucros aos cotistas e por isso, conforme o órgão, não é mais possível afirmar que a aplicação da TR gera remuneração menor que a inflação real.
Na petição, o sindicato afirma que diversos casos de violência estão acontecendo envolvendo frentistas
O Sinpospetro (Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniências em Postos de Curitiba) entrou com uma petição na Justiça, nesta terça-feira (24), para participar do processo envolvendo o frentista vítima de racismo em um posto de combustíveis, em Curitiba.
O presidente do Sinpospetro, Lairson Sena, disse à Banda B que a entidade quer defender o trabalhador da classe.
“Queremos defender o trabalhador e auxiliar a juíza no caso. Defender não só este trabalhador dessa situação absurda que aconteceu, mas também levar para a juíza outros casos que estão acontecendo e estamos acompanhando de perto”, explicou Sena.
Na petição, o sindicato afirma que diversos casos de violência estão acontecendo envolvendo frentistas.
“O episódio ocorrido com o trabalhador que é objeto desta ação penal é mais um desses lamentáveis casos de violência que assola a classe trabalhadora e o SINPOSPETRO não pode silenciar diante da gravidade e reprovabilidade dos atos perpetrados. É preciso deixar claro para toda a população que os frentistas e trabalhadores dos postos de combustíveis têm representatividade e voz na sociedade através de seu sindicato”, diz o sindicato no documento.
Relembre o caso
O caso em questão aconteceu na madrugada do dia 14 de outubro, dentro da loja de conveniência de um posto de combustíveis, no bairro Boqueirão, em Curitiba. O empresário Marcelo Francisco da Silva foi denunciado pelo Ministério Público (MPPR) por injúria racial, vias de fato e ameaça após chamar um frentista de “neguinho”, “macaco” e “nordestino dos infernos”. Um vídeo que mostra o momento viralizou em âmbito nacional pelas redes sociais.
Na petição, o sindicato afirma que diversos casos de violência estão acontecendo envolvendo frentistas
O Sinpospetro (Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo e Lojas de Conveniências em Postos de Curitiba) entrou com uma petição na Justiça, nesta terça-feira (24), para participar do processo envolvendo o frentista vítima de racismo em um posto de combustíveis, em Curitiba.
O presidente do Sinpospetro, Lairson Sena, disse à Banda B que a entidade quer defender o trabalhador da classe.
“Queremos defender o trabalhador e auxiliar a juíza no caso. Defender não só este trabalhador dessa situação absurda que aconteceu, mas também levar para a juíza outros casos que estão acontecendo e estamos acompanhando de perto”, explicou Sena.
Na petição, o sindicato afirma que diversos casos de violência estão acontecendo envolvendo frentistas.
“O episódio ocorrido com o trabalhador que é objeto desta ação penal é mais um desses lamentáveis casos de violência que assola a classe trabalhadora e o SINPOSPETRO não pode silenciar diante da gravidade e reprovabilidade dos atos perpetrados. É preciso deixar claro para toda a população que os frentistas e trabalhadores dos postos de combustíveis têm representatividade e voz na sociedade através de seu sindicato”, diz o sindicato no documento.
Relembre o caso
O caso em questão aconteceu na madrugada do dia 14 de outubro, dentro da loja de conveniência de um posto de combustíveis, no bairro Boqueirão, em Curitiba. O empresário Marcelo Francisco da Silva foi denunciado pelo Ministério Público (MPPR) por injúria racial, vias de fato e ameaça após chamar um frentista de “neguinho”, “macaco” e “nordestino dos infernos”. Um vídeo que mostra o momento viralizou em âmbito nacional pelas redes sociais.
A busca por informações sobre direitos trabalhistas é acessível pela Central de Atendimento Alô Trabalho, um serviço de comunicação direta entre cidadãos e o poder público disponível em todo o território nacional. Ao discar o número telefônico 158, os cidadãos têm a oportunidade de acessar uma ampla gama de informações.
Entre as informações disponíveis estão as relacionadas com: seguro-desemprego; abono salarial; CTPS Digital ; Portal Gov.br, CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e legislação trabalhista.
O serviço de atendimento telefônico é gratuito a partir de qualquer telefone fixo, embora chamadas de celular possam gerar cobranças, e está disponível de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h. O atendimento pode ser tanto automatizado quanto conduzido por um atendente, garantindo que as necessidades e dúvidas dos cidadãos sejam prontamente atendidas.
UOL
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Entre as informações disponíveis estão as relacionadas com: seguro-desemprego; abono salarial; CTPS Digital ; Portal Gov.br, CAGED (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e legislação trabalhista.
O serviço de atendimento telefônico é gratuito a partir de qualquer telefone fixo, embora chamadas de celular possam gerar cobranças, e está disponível de segunda-feira a sábado, das 7h às 19h. O atendimento pode ser tanto automatizado quanto conduzido por um atendente, garantindo que as necessidades e dúvidas dos cidadãos sejam prontamente atendidas.
UOL
Com o advento do e-social, foi criada uma plataforma para gerenciar a arrecadação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), uma pedra angular dos direitos trabalhistas no Brasil, assegurando aos trabalhadores a proteção financeira em momentos cruciais de suas vidas profissionais. No entanto, a administração desse fundo, até recentemente, era caracterizada por uma série de desafios burocráticos e procedimentos que, muitas vezes, se mostravam ineficientes e onerosos. Em resposta a essas questões, foi criado o FGTS Digital, um conjunto inovador de sistemas integrados que promete revolucionar a gestão desse importante fundo.
A plataforma contará com serviço de caixa postal, parcelamento de débitos e emissão de guias individualizadas e possibilitará o recolhimento de várias competências e tipos de débitos em apenas um documento.
Benefícios do FGTS Digital
– Eliminação de burocracias e custos adicionais: um dos principais objetivos do FGTS Digital é reduzir a burocracia associada ao recolhimento do FGTS, aliviando a carga de trabalho tanto para empregadores quanto para os trabalhadores. Isso não apenas simplifica o processo, mas também elimina custos adicionais relacionados à papelada e procedimentos manuais.
– Redução de custos operacionais: o sistema digitalização permite que as empresas reduzam significativamente seus custos operacionais associados ao FGTS, tornando a gestão financeira mais eficiente.
– Digitalização de serviços: o FGTS Digital agiliza e automatiza procedimentos, facilitando a emissão de guias de pagamento, consulta de extratos, individualização de pagamentos e verificação de débitos em aberto.
– Melhoria nos serviços para trabalhadores e empregadores: ao fornecer serviços mais ágeis e acessíveis, o FGTS Digital melhora a experiência tanto para os trabalhadores quanto para os empregadores, aumentando a eficiência e a satisfação.
– Segurança e integridade de dados: o sistema garante a segurança, integridade e confiabilidade dos dados e informações armazenados e processados, proporcionando tranquilidade para todos os envolvidos.
– Maior controle do débito e processo de recolhimento: a individualização dos valores devidos desde a origem, usando o CPF do trabalhador como identificação, aumenta o controle sobre o processo de recolhimento do FGTS, tornando-o mais confiável.
Facilidades adicionais do FGTS Digital
– Emissão de guias rápidas e personalizadas.
– Consulta de extratos de pagamentos realizados.
– Individualização dos extratos de pagamento.
– Verificação de débitos em aberto.
– Pagamento da multa indenizatória a partir das remunerações devidas de todo o período trabalhado.
O Papel do Pix na modernização
Uma das escolhas estratégicas do FGTS Digital foi a integração do Pix, o mecanismo de pagamento instantâneo, como ferramenta de pagamento do FGTS. Isso proporciona confiabilidade, agilidade e facilidade, otimizando o processo de individualização na conta do trabalhador. As guias de pagamentos do Fundo agora podem ser emitidas tanto no portal do FGTS Digital quanto no ambiente web do e-social.
Adaptação às mudanças legislativas
O desenvolvimento e implementação do Projeto FGTS Digital também estão em conformidade com as alterações legislativas recentes, como a Lei nº 13.932, de 11 de dezembro de 2019, que trouxe novas obrigações e condições às operações relacionadas ao Fundo de Garantia. O FGTS Digital atende a essas mudanças, proporcionando uma plataforma adaptada às exigências legais mais recentes.
Colaboração entre setores
A Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), em nome do Ministério do Trabalho e Emprego, lidera o Projeto FGTS Digital e trabalha em estreita colaboração com representantes da sociedade civil. O objetivo é criar uma ferramenta verdadeiramente inovadora que atenda às necessidades e expectativas dos empregadores, garantindo a eficiência na gestão do Fundo.
Multa por empregado
Baseadas na Instrução Normativa 02/2021, a partir de janeiro de 2024, as multas podem chegar a até R$ 300 por trabalhador, representando um aumento substancial em comparação com as penalidades atuais. A fase de testes do FGTS Digital está em andamento, e os empregadores têm até 10 de novembro para se adaptarem a essa nova ferramenta, que será obrigatória em 2024.
As multas serão de 30% sobre o débito atualizado apurado e confessado pelo empregador, podendo variar de R$ 100 a R$ 300 por trabalhador prejudicado em caso de erros ou omissões. A formalização do parcelamento do débito suspenderá a ação punitiva. Essa mudança representa um aumento considerável nas multas em relação ao sistema anterior, onde as multas variavam de R$ 10,60 a R$ 106,00 por empregado prejudicado.
Em face deste cenário, é importante que todo empregador esteja atento às mudanças e realize os testes disponibilizados pela plataforma, a fim de evitar incidência de multas desnecessárias.
Com o advento do e-social, foi criada uma plataforma para gerenciar a arrecadação do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), uma pedra angular dos direitos trabalhistas no Brasil, assegurando aos trabalhadores a proteção financeira em momentos cruciais de suas vidas profissionais. No entanto, a administração desse fundo, até recentemente, era caracterizada por uma série de desafios burocráticos e procedimentos que, muitas vezes, se mostravam ineficientes e onerosos. Em resposta a essas questões, foi criado o FGTS Digital, um conjunto inovador de sistemas integrados que promete revolucionar a gestão desse importante fundo.
A plataforma contará com serviço de caixa postal, parcelamento de débitos e emissão de guias individualizadas e possibilitará o recolhimento de várias competências e tipos de débitos em apenas um documento.
Benefícios do FGTS Digital
– Eliminação de burocracias e custos adicionais: um dos principais objetivos do FGTS Digital é reduzir a burocracia associada ao recolhimento do FGTS, aliviando a carga de trabalho tanto para empregadores quanto para os trabalhadores. Isso não apenas simplifica o processo, mas também elimina custos adicionais relacionados à papelada e procedimentos manuais.
– Redução de custos operacionais: o sistema digitalização permite que as empresas reduzam significativamente seus custos operacionais associados ao FGTS, tornando a gestão financeira mais eficiente.
– Digitalização de serviços: o FGTS Digital agiliza e automatiza procedimentos, facilitando a emissão de guias de pagamento, consulta de extratos, individualização de pagamentos e verificação de débitos em aberto.
– Melhoria nos serviços para trabalhadores e empregadores: ao fornecer serviços mais ágeis e acessíveis, o FGTS Digital melhora a experiência tanto para os trabalhadores quanto para os empregadores, aumentando a eficiência e a satisfação.
– Segurança e integridade de dados: o sistema garante a segurança, integridade e confiabilidade dos dados e informações armazenados e processados, proporcionando tranquilidade para todos os envolvidos.
– Maior controle do débito e processo de recolhimento: a individualização dos valores devidos desde a origem, usando o CPF do trabalhador como identificação, aumenta o controle sobre o processo de recolhimento do FGTS, tornando-o mais confiável.
Facilidades adicionais do FGTS Digital
– Emissão de guias rápidas e personalizadas.
– Consulta de extratos de pagamentos realizados.
– Individualização dos extratos de pagamento.
– Verificação de débitos em aberto.
– Pagamento da multa indenizatória a partir das remunerações devidas de todo o período trabalhado.
O Papel do Pix na modernização
Uma das escolhas estratégicas do FGTS Digital foi a integração do Pix, o mecanismo de pagamento instantâneo, como ferramenta de pagamento do FGTS. Isso proporciona confiabilidade, agilidade e facilidade, otimizando o processo de individualização na conta do trabalhador. As guias de pagamentos do Fundo agora podem ser emitidas tanto no portal do FGTS Digital quanto no ambiente web do e-social.
Adaptação às mudanças legislativas
O desenvolvimento e implementação do Projeto FGTS Digital também estão em conformidade com as alterações legislativas recentes, como a Lei nº 13.932, de 11 de dezembro de 2019, que trouxe novas obrigações e condições às operações relacionadas ao Fundo de Garantia. O FGTS Digital atende a essas mudanças, proporcionando uma plataforma adaptada às exigências legais mais recentes.
Colaboração entre setores
A Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), em nome do Ministério do Trabalho e Emprego, lidera o Projeto FGTS Digital e trabalha em estreita colaboração com representantes da sociedade civil. O objetivo é criar uma ferramenta verdadeiramente inovadora que atenda às necessidades e expectativas dos empregadores, garantindo a eficiência na gestão do Fundo.
Multa por empregado
Baseadas na Instrução Normativa 02/2021, a partir de janeiro de 2024, as multas podem chegar a até R$ 300 por trabalhador, representando um aumento substancial em comparação com as penalidades atuais. A fase de testes do FGTS Digital está em andamento, e os empregadores têm até 10 de novembro para se adaptarem a essa nova ferramenta, que será obrigatória em 2024.
As multas serão de 30% sobre o débito atualizado apurado e confessado pelo empregador, podendo variar de R$ 100 a R$ 300 por trabalhador prejudicado em caso de erros ou omissões. A formalização do parcelamento do débito suspenderá a ação punitiva. Essa mudança representa um aumento considerável nas multas em relação ao sistema anterior, onde as multas variavam de R$ 10,60 a R$ 106,00 por empregado prejudicado.
Em face deste cenário, é importante que todo empregador esteja atento às mudanças e realize os testes disponibilizados pela plataforma, a fim de evitar incidência de multas desnecessárias.
Ex-frentista, pintor baiano se emociona ao ver suas obras expostas no Louvre. Eduardo Lima não segurou a emoção ao ver sua arte em uma galeria do museu francês. O registro foi divulgado pela esposa do artista plástico, Cida Lima, na sexta-feira, 20. Há cerca de 20 anos, Eduardo deixou trabalho como frentista para se dedicar à arte. Suas obras refletem a sua vivência em Capim Grosso, no sertão da Bahia. “Pinto o que vi, vivi e senti, por isso minha arte é viva”, descreve Eduardo. No ano passado, ele pôde mostrar o seu talento em uma exposição em Londres. Autodidata, hoje o artista vive da arte e tem seu próprio ateliê no interior da Bahia. Eduardo Lima também conquistou o feito de ter quadros espalhados por mais de 25 países.
Fonte: TERRA
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Ex-frentista, pintor baiano se emociona ao ver suas obras expostas no Louvre. Eduardo Lima não segurou a emoção ao ver sua arte em uma galeria do museu francês. O registro foi divulgado pela esposa do artista plástico, Cida Lima, na sexta-feira, 20. Há cerca de 20 anos, Eduardo deixou trabalho como frentista para se dedicar à arte. Suas obras refletem a sua vivência em Capim Grosso, no sertão da Bahia. “Pinto o que vi, vivi e senti, por isso minha arte é viva”, descreve Eduardo. No ano passado, ele pôde mostrar o seu talento em uma exposição em Londres. Autodidata, hoje o artista vive da arte e tem seu próprio ateliê no interior da Bahia. Eduardo Lima também conquistou o feito de ter quadros espalhados por mais de 25 países.
Não bastassem os ataques dos clientes e de alguns patrões abusivos, os funcionários de postos de combustíveis agora são vítimas dos próprios colegas de trabalho.
O frentista Eduardo Ventura, de 24 anos, foi hospitalizado duas vezes nesta semana após ingerir substância análoga a etanol, enquanto trabalhava em um posto de combustíveis, em Aracaju, Sergipe.
O frentista foi vítima de bullying por parte dos colegas de trabalho. Eduardo Ventura trabalhava no posto há uma semana e, ao beber de sua garrafa, pensou que se tratava de água, mas na verdade era etanol.
A mãe do jovem, Maria Isabel Pereira, registrou um boletim de ocorrência na Polícia. De acordo com ela, um homem entrou em contato com a família e pediu desculpas pelo ocorrido. A mensagem informava que se tratava de uma brincadeira já conhecida no ambiente de trabalho. Ela também denunciou que ninguém prestou socorro ao rapaz. Maria Isabel disse que, apesar da gravidade do quadro, o filho precisou caminhar cerca de 300 metros para buscar ajuda médica.
O Hospital de Urgências de Sergipe informou que o paciente deu entrada na unidade por ingestão de combustível inflamável e apresentando cefaleia, náusea e vertigem. Eduardo Ventura foi atendido, medicado e liberado. Ele chegou ao hospital com dor no estômago e, após uma avaliação médica, foi liberado. Nesta quinta-feira (19), o frentista voltou à unidade com um quadro de ansiedade e, mais uma vez, foi atendido, medicado e liberado.
Nenhum funcionário do posto assumiu a responsabilidade do ato. As câmeras de segurança do local, que poderiam identificar o responsável, não estavam gravando no dia do ocorrido.
Esta é mais uma história triste sobre os ataques sofridos pela categoria em todo país. O que nos deixa mais indignados e perplexos é que essa covardia foi praticada por pessoas que se dizem colegas de trabalho. Quem tem colega assim, não precisa de inimigo.
A diretoria do SINPOSPETRO-RJ repudia qualquer tipo de assédio aos funcionários de postos de combustíveis e lojas de conveniência, que estão sujeitos ao descaso, ao desrespeito, às ameaças de clientes, à relação abusiva do patrão, ao bullying e, sobretudo, a atos desumanos, como o que ocorreu em Sergipe.
Diretoria do SINPOSPETRO-RJ
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O frentista foi vítima de bullying por parte dos colegas de trabalho. Eduardo Ventura trabalhava no posto há uma semana e, ao beber de sua garrafa, pensou que se tratava de água, mas na verdade era etanol.
A mãe do jovem, Maria Isabel Pereira, registrou um boletim de ocorrência na Polícia. De acordo com ela, um homem entrou em contato com a família e pediu desculpas pelo ocorrido. A mensagem informava que se tratava de uma brincadeira já conhecida no ambiente de trabalho. Ela também denunciou que ninguém prestou socorro ao rapaz. Maria Isabel disse que, apesar da gravidade do quadro, o filho precisou caminhar cerca de 300 metros para buscar ajuda médica.
O Hospital de Urgências de Sergipe informou que o paciente deu entrada na unidade por ingestão de combustível inflamável e apresentando cefaleia, náusea e vertigem. Eduardo Ventura foi atendido, medicado e liberado. Ele chegou ao hospital com dor no estômago e, após uma avaliação médica, foi liberado. Nesta quinta-feira (19), o frentista voltou à unidade com um quadro de ansiedade e, mais uma vez, foi atendido, medicado e liberado.
Nenhum funcionário do posto assumiu a responsabilidade do ato. As câmeras de segurança do local, que poderiam identificar o responsável, não estavam gravando no dia do ocorrido.
Esta é mais uma história triste sobre os ataques sofridos pela categoria em todo país. O que nos deixa mais indignados e perplexos é que essa covardia foi praticada por pessoas que se dizem colegas de trabalho. Quem tem colega assim, não precisa de inimigo.
A diretoria do SINPOSPETRO-RJ repudia qualquer tipo de assédio aos funcionários de postos de combustíveis e lojas de conveniência, que estão sujeitos ao descaso, ao desrespeito, às ameaças de clientes, à relação abusiva do patrão, ao bullying e, sobretudo, a atos desumanos, como o que ocorreu em Sergipe.
Neste mês de outubro, o Sindicato dos Frentistas de Campinas participa da campanha mundial “Outubro Rosa”, que tem o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. A doença é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil.
Para 2023, são estimados 73.610 casos novos no país, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). “A mulher está sempre cuidando de alguém, mas não podemos esquecer que, para cuidar do outro, primeiro precisamos estar bem, com saúde”, destaca Adriana Ferreira, psicanalista e apresentadora do programa “Alô Terapia” na rádio Sindical FM, do Sinpospetro -Campinas.Ao lado de Renilda da Paixão, diretora do sindicato, ela coordena as atividades que se estenderão por todo o mês de outubro nos postos de Campinas e das demais 26 cidades da base territorial da entidade. A campanha contempla a distribuição de um kit contendo panfleto informativo e sachê de sais de banho.A ideia é que, ao utilizar o produto, as mulheres façam daquele momento a sua rotina de autoexame das mamas. Segundo o presidente do Sinpospetro-Campinas, Francisco Soares de Souza, aproximadamente 30% dos trabalhadores da categoria são mulheres. “O objetivo é que a cada ano a gente consiga ampliar o alcance das informações sobre o câncer de mama e, assim, convencer mais mulheres a fazerem seus exames” , diz.
*Leila de Oliveira – Sinpospetro Campinas
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Neste mês de outubro, o Sindicato dos Frentistas de Campinas participa da campanha mundial “Outubro Rosa”, que tem o objetivo de alertar a população sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama. A doença é a primeira causa de morte por câncer em mulheres no Brasil.
Para 2023, são estimados 73.610 casos novos no país, conforme o Instituto Nacional de Câncer (INCA). “A mulher está sempre cuidando de alguém, mas não podemos esquecer que, para cuidar do outro, primeiro precisamos estar bem, com saúde”, destaca Adriana Ferreira, psicanalista e apresentadora do programa “Alô Terapia” na rádio Sindical FM, do Sinpospetro -Campinas.Ao lado de Renilda da Paixão, diretora do sindicato, ela coordena as atividades que se estenderão por todo o mês de outubro nos postos de Campinas e das demais 26 cidades da base territorial da entidade. A campanha contempla a distribuição de um kit contendo panfleto informativo e sachê de sais de banho.A ideia é que, ao utilizar o produto, as mulheres façam daquele momento a sua rotina de autoexame das mamas. Segundo o presidente do Sinpospetro-Campinas, Francisco Soares de Souza, aproximadamente 30% dos trabalhadores da categoria são mulheres. “O objetivo é que a cada ano a gente consiga ampliar o alcance das informações sobre o câncer de mama e, assim, convencer mais mulheres a fazerem seus exames” , diz.
A Fenepospetro repudia os ataques racistas e xenofóbicos dirigidos a um frentista enquanto desempenhava suas funções em um posto de combustíveis em Curitiba, no Paraná.
O agressor, que se autointitulou empresário, foi gravado proferindo insultos e palavras de baixo calão ao trabalhador. A imagem é profundamente perturbadora e repugnante, uma vez que o agressor demonstrou total indiferença à gravação e, ao contrário, ameaçou processar o proprietário do posto.
Não podemos, de forma alguma, permanecer silentes perante a violência dirigida a um trabalhador, em particular a um companheiro da nossa categoria. Os frentistas estão justamente indignados com esse ato covarde contra um colega que estava simplesmente cumprindo suas responsabilidades.
O presidente Eusébio Pinto Neto expressa sua solidariedade ao frentista e a todos os membros de nossa categoria em Curitiba. Ao presidente do SINPOSPETRO-Curitiba, Lairson Sena, que está à frente deste caso, oferecemos nosso total apoio para que essa agressão seja rigorosamente analisada e julgada perante a lei. Lairson, conte com o respaldo da Federação. Estamos unidos contra qualquer forma de discriminação e violência.
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A Fenepospetro repudia os ataques racistas e xenofóbicos dirigidos a um frentista enquanto desempenhava suas funções em um posto de combustíveis em Curitiba, no Paraná.
O agressor, que se autointitulou empresário, foi gravado proferindo insultos e palavras de baixo calão ao trabalhador. A imagem é profundamente perturbadora e repugnante, uma vez que o agressor demonstrou total indiferença à gravação e, ao contrário, ameaçou processar o proprietário do posto.
Não podemos, de forma alguma, permanecer silentes perante a violência dirigida a um trabalhador, em particular a um companheiro da nossa categoria. Os frentistas estão justamente indignados com esse ato covarde contra um colega que estava simplesmente cumprindo suas responsabilidades.
O presidente Eusébio Pinto Neto expressa sua solidariedade ao frentista e a todos os membros de nossa categoria em Curitiba. Ao presidente do SINPOSPETRO-Curitiba, Lairson Sena, que está à frente deste caso, oferecemos nosso total apoio para que essa agressão seja rigorosamente analisada e julgada perante a lei. Lairson, conte com o respaldo da Federação. Estamos unidos contra qualquer forma de discriminação e violência.
Nesta segunda (16), o Sinpospetro de Curitiba realizou ato nas escadarias da Câmara Municipal da Capital do Estado. A manifestação protesta contra as ofensas racistas sofridas por um frentista no bairro do Boqueirão, Curitiba. Cerca de 50 pessoas participaram. Além de sindicalistas, os vereadores Angelo Vanhoni, Professora Josete, Geórgia Prates, Rodrigo Reis, Dalton Borba e Herivelto Oliveira, bem como o deputado federal Requião Filho.
Lairson Sena, presidente do Sinpospetro, afirma: “Com a repercussão que o caso ganhou, devemos chamar a atenção da sociedade em geral sobre o combate ao racismo em nosso Estado”. Ele arremata: “Não toleramos a violência, o racismo e a xenofobia”.
Entenda – Na sexta (13), um frentista foi alvo de racismo em posto no bairro do Boqueirão, Curitiba. Vídeo nas redes sociais mostra Juan Pablo de Castro, 18 anos, ser chamado por cliente de “macaco”, “neguinho” e “nordestino dos infernos”. A agressão aconteceu numa loja de conveniência do posto. Um operador de caixa do local também foi vítima de falas preconceituosas.
No sábado, as vítimas compareceram à Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Curitiba, pra registro do Boletim de Ocorrência. A investigação será realizada pelo 7° Distrito Policial.
Como as vítimas já possuem advogado, o Sinpospetro atuará como assistente de acusação do Ministério Público. O Sindicato disponibilizará assistência psicológica ao trabalhador.
Federação – Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Fenepospetro, comenta: “Racismo é crime, racista é criminoso”. E conclui: “Daremos todo apoio às vítimas, bem como ao Sindicato”.
Via Fenepospetro
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Lairson Sena, presidente do Sinpospetro, afirma: “Com a repercussão que o caso ganhou, devemos chamar a atenção da sociedade em geral sobre o combate ao racismo em nosso Estado”. Ele arremata: “Não toleramos a violência, o racismo e a xenofobia”.
Entenda – Na sexta (13), um frentista foi alvo de racismo em posto no bairro do Boqueirão, Curitiba. Vídeo nas redes sociais mostra Juan Pablo de Castro, 18 anos, ser chamado por cliente de “macaco”, “neguinho” e “nordestino dos infernos”. A agressão aconteceu numa loja de conveniência do posto. Um operador de caixa do local também foi vítima de falas preconceituosas.
No sábado, as vítimas compareceram à Central de Flagrantes da Polícia Civil, em Curitiba, pra registro do Boletim de Ocorrência. A investigação será realizada pelo 7° Distrito Policial.
Como as vítimas já possuem advogado, o Sinpospetro atuará como assistente de acusação do Ministério Público. O Sindicato disponibilizará assistência psicológica ao trabalhador.
Federação – Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Fenepospetro, comenta: “Racismo é crime, racista é criminoso”. E conclui: “Daremos todo apoio às vítimas, bem como ao Sindicato”.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, vem defendendo que a redução de jornada de trabalho volte à pauta do Legislativo. O tema já mobilizou a Constituinte de 1988, quando a jornada foi reduzida de 48 horas para 44 horas semanais. Mais recentemente, nos governos Lula e Dilma, o PT tentou emplacar uma redução para 40 horas, sem sucesso.
O tema empacou com a resistência das empresas em reduzir a jornada pagando a mesma remuneração aos trabalhadores. Agora, Marinho acredita que o tema se impõe com as novas tecnologias, que vão substituir em boa medida o trabalho humano.
“Gera emprego porque evita demissão. Isso já é gerar empregos. É a mesma discussão das novas tecnologias. Elas não podem ser usadas só para aumentar o ganho do capital; tem que gerar benefícios para a sociedade”, afirma. “Senão, vamos produzir um contingente de pessoas que o Estado terá de bancar, porque não tem mais serviço para elas em lugar nenhum.”
Marinho disse que há um debate dentro dos grupos montados pelo governo sobre a revisão de parâmetros da reforma trabalhista de 2017 – e alega que a mudança não gerou empregos.
Mariana Carneiro e Bianca Lima, O Estado de São Paulo
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O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, vem defendendo que a redução de jornada de trabalho volte à pauta do Legislativo. O tema já mobilizou a Constituinte de 1988, quando a jornada foi reduzida de 48 horas para 44 horas semanais. Mais recentemente, nos governos Lula e Dilma, o PT tentou emplacar uma redução para 40 horas, sem sucesso.
O tema empacou com a resistência das empresas em reduzir a jornada pagando a mesma remuneração aos trabalhadores. Agora, Marinho acredita que o tema se impõe com as novas tecnologias, que vão substituir em boa medida o trabalho humano.
“Gera emprego porque evita demissão. Isso já é gerar empregos. É a mesma discussão das novas tecnologias. Elas não podem ser usadas só para aumentar o ganho do capital; tem que gerar benefícios para a sociedade”, afirma. “Senão, vamos produzir um contingente de pessoas que o Estado terá de bancar, porque não tem mais serviço para elas em lugar nenhum.”
Marinho disse que há um debate dentro dos grupos montados pelo governo sobre a revisão de parâmetros da reforma trabalhista de 2017 – e alega que a mudança não gerou empregos.
Mariana Carneiro e Bianca Lima, O Estado de São Paulo
Os frentistas serão capacitados através de um curso online elaborado por um grupo tripartite composto por representantes dos trabalhadores, donos de postos de combustíveis e funcionários da Agência Nacional do Petróleo (ANP). O projeto-piloto para detecção de metanol nos postos de combustíveis foi apresentado pelo especialista em regulação da ANP, Marcelo Silva, nesta terça-feira(10). Segundo ele, a proposta tem como objetivo assegurar maior segurança e saúde no ambiente de trabalho.
O curso online será composto por módulos e o conteúdo será dividido em partes, para facilitar a compreensão do trabalhador. As aulas gravadas em vídeo serão disponibilizadas nos sites e redes sociais dos sindicatos dos frentistas e dos revendedores de combustíveis. Os trabalhadores deverão se inscrever através de um link e receberão um certificado após o término do curso.
O presidente do SINPOSPETRO-RJ e da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO), Eusébio Pinto Neto, sugeriu ao grupo de trabalho da ANP que o curso para frentistas inclua informações sobre as normas regulamentadoras de segurança e saúde nos postos de combustíveis.
Marcelo Silva propôs que o curso também inclua o treinamento para o abastecimento com Gás Natural Veicular (GNV). Ele disse que, em muitos casos, o frentista não tem conhecimento do procedimento a ser adotado durante o abastecimento do carro movido a GNV.
CURSO
O projeto terá início no dia 31 de outubro, quando um grupo de frentistas receberá orientações dos fiscais da Agência sobre como identificar produtos adulterados pelo metanol. Os trabalhadores aprenderão a realizar testes para avaliar a qualidade e quantidade de etanol, gasolina e óleo diesel comercializados nos estabelecimentos.
Na segunda fase, serão gravados vídeos nos postos com informações necessárias para o trabalho do frentista. Para avaliar o aprendizado, serão elaborados exercícios compostos por perguntas e respostas.
FRENTISTAS
Os diretores do Sindicato dos Frentistas de Santos, Danilo Faustino e Antônio Alves de Moraes, representam a FEPOSPETRO no grupo de trabalho. O diretor do SINPOSPETRO-RJ, Vinicius Mendonça, também participa do projeto.
FISCALIZAÇÃO
A fim de prevenir a adulteração de combustíveis por metanol, a Agência Nacional do Petróleo intensificou a fiscalização para combater o desvio do produto na fonte.
“É um trabalho contínuo, estamos aprofundando os esforços para fechar as portas de entrada irregular do produto”, disse Marcelo Silva.
DENÚNCIAS
As denúncias de irregularidades no mercado de combustíveis podem ser feitas à ANP através do Fale Conosco ou pelo telefone 0800 970 0267.
Por Estefania de Castro – Sinpospetro RJ
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O curso online será composto por módulos e o conteúdo será dividido em partes, para facilitar a compreensão do trabalhador. As aulas gravadas em vídeo serão disponibilizadas nos sites e redes sociais dos sindicatos dos frentistas e dos revendedores de combustíveis. Os trabalhadores deverão se inscrever através de um link e receberão um certificado após o término do curso.
O presidente do SINPOSPETRO-RJ e da Federação Nacional dos Frentistas(FENEPOSPETRO), Eusébio Pinto Neto, sugeriu ao grupo de trabalho da ANP que o curso para frentistas inclua informações sobre as normas regulamentadoras de segurança e saúde nos postos de combustíveis.
Marcelo Silva propôs que o curso também inclua o treinamento para o abastecimento com Gás Natural Veicular (GNV). Ele disse que, em muitos casos, o frentista não tem conhecimento do procedimento a ser adotado durante o abastecimento do carro movido a GNV.
CURSO
O projeto terá início no dia 31 de outubro, quando um grupo de frentistas receberá orientações dos fiscais da Agência sobre como identificar produtos adulterados pelo metanol. Os trabalhadores aprenderão a realizar testes para avaliar a qualidade e quantidade de etanol, gasolina e óleo diesel comercializados nos estabelecimentos.
Na segunda fase, serão gravados vídeos nos postos com informações necessárias para o trabalho do frentista. Para avaliar o aprendizado, serão elaborados exercícios compostos por perguntas e respostas.
FRENTISTAS
Os diretores do Sindicato dos Frentistas de Santos, Danilo Faustino e Antônio Alves de Moraes, representam a FEPOSPETRO no grupo de trabalho. O diretor do SINPOSPETRO-RJ, Vinicius Mendonça, também participa do projeto.
FISCALIZAÇÃO
A fim de prevenir a adulteração de combustíveis por metanol, a Agência Nacional do Petróleo intensificou a fiscalização para combater o desvio do produto na fonte.
“É um trabalho contínuo, estamos aprofundando os esforços para fechar as portas de entrada irregular do produto”, disse Marcelo Silva.
DENÚNCIAS
As denúncias de irregularidades no mercado de combustíveis podem ser feitas à ANP através do Fale Conosco ou pelo telefone 0800 970 0267.
Ao completar 35 anos hoje, a Constituição federal continua sendo vista por especialistas como uma das mais avançadas do mundo em termos de garantias dos direitos dos cidadãos. Aprovada em 22 de setembro de 1988 e promulgada em 5 de outubro do mesmo ano, ela consagrou preceitos fundamentais aos brasileiros como o acesso à saúde, à educação, à moradia e ao trabalho, além de promover o combate às desigualdades, proteção ao meio ambiente e aos povos indígenas.
Debatida no pós-ditadura, a Constituição representou uma reação institucional, jurídica, política e social ao regime militar que perdurou até 1985. Parte importante da Carta é voltada à proteção aos indivíduos, após anos de casos de tortura, estupros, assassinatos, prisões arbitrárias e censura praticadas pelo Estado.
Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, a Carta catalisou progressos no país nesses 35 anos desde a promulgação.
Jan Niklas e Daniel Gullino, O Globo
Imagem: Redes sociais –
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Debatida no pós-ditadura, a Constituição representou uma reação institucional, jurídica, política e social ao regime militar que perdurou até 1985. Parte importante da Carta é voltada à proteção aos indivíduos, após anos de casos de tortura, estupros, assassinatos, prisões arbitrárias e censura praticadas pelo Estado.
Segundo o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, a Carta catalisou progressos no país nesses 35 anos desde a promulgação.
Jan Niklas e Daniel Gullino, O Globo
Trabalho de frentista é insalubre, tanto assim que a categoria recebe adicional ao salário. Mas a saúde desses trabalhadores, afora os EPIs tradicionais, requer outras providências. Entre elas, assento pra descansar nos postos, durante a jornada de trabalho.
O item 17.3.5 da N-R 17 (Norma Regulamentadora) determina que, nas atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, é necessário haver assentos para descanso do empregado durante as pausas. Essa medida é obrigatória a todas as empresas que seguem a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Segundo Telma Cardia, presidente do Sinpospetro de Guarulhos e Região, a fiscalização nos postos é constante.
Ela afirma: “Os Sindicatos cobram e fiscalizam pra que os patrões cumpram essa norma tão importante à saúde do frentista. É uma lei de segurança no trabalho”.
Padrão – E não basta só colocar a cadeira. Existe um padrão a ser cumprido pela empresa. “Ficar em pé durante toda a jornada é muito cansativo. Os bancos devem seguir um padrão ergonômico, além de serem fixos, senão qualquer pessoa retira do local apropriado. É uma das cobranças que fazemos sempre”, diz Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Fenepospetro.
Fiscalização – Sobre a fiscalização, Eusébio conta que é feita pelas equipes volantes das entidades. O dirigente explica: “Quando encontramos irregularidade, tentamos o diálogo. O papel do Sindicato é negociar.
Quando não conseguimos resolver dessa forma, pedimos fiscalização. Mas a grande maioria dos problemas nós resolvemos diretamente entre Sindicato e empresa”.
Trabalho de frentista é insalubre, tanto assim que a categoria recebe adicional ao salário. Mas a saúde desses trabalhadores, afora os EPIs tradicionais, requer outras providências. Entre elas, assento pra descansar nos postos, durante a jornada de trabalho.
O item 17.3.5 da N-R 17 (Norma Regulamentadora) determina que, nas atividades em que os trabalhos devam ser realizados de pé, é necessário haver assentos para descanso do empregado durante as pausas. Essa medida é obrigatória a todas as empresas que seguem a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).
Segundo Telma Cardia, presidente do Sinpospetro de Guarulhos e Região, a fiscalização nos postos é constante.
Ela afirma: “Os Sindicatos cobram e fiscalizam pra que os patrões cumpram essa norma tão importante à saúde do frentista. É uma lei de segurança no trabalho”.
Padrão – E não basta só colocar a cadeira. Existe um padrão a ser cumprido pela empresa. “Ficar em pé durante toda a jornada é muito cansativo. Os bancos devem seguir um padrão ergonômico, além de serem fixos, senão qualquer pessoa retira do local apropriado. É uma das cobranças que fazemos sempre”, diz Eusébio Luis Pinto Neto, presidente da Fenepospetro.
Fiscalização – Sobre a fiscalização, Eusébio conta que é feita pelas equipes volantes das entidades. O dirigente explica: “Quando encontramos irregularidade, tentamos o diálogo. O papel do Sindicato é negociar.
Quando não conseguimos resolver dessa forma, pedimos fiscalização. Mas a grande maioria dos problemas nós resolvemos diretamente entre Sindicato e empresa”.
A Federação dos Frentistas do Estado de SP – FEPOSPETRO empossou, no fim da tarde desta sexta-feira, 29 de setembro, sua nova diretoria para o quadriênio 2023-2027. A chapa, eleita em 29 de agosto pelos 18 sindicatos filiados à entidade, tem Luiz Arraes como presidente e, como vice Francisco Soares de Souza, presidente do Sinpospetro Campinas.
O presidente reeleito destaca que sua recondução ao cargo demonstra a união do grupo. “É uma missão que me foi confiada, e não medirei esforços para unir e fortalecer a luta da categoria por direitos”, pontua.
A entidade: Fundada há 28 anos, a FEPOSPETRO está localizada na Rua Gomes Freire, 562 no bairro da Lapa em SP. Em conjunto com os dezoito sindicatos filiados, a entidade representa mais de cem mil trabalhadores no estado de São Paulo.
Além de dar suporte às lutas da categoria, a FEPOSPETRO tem entre as suas principais atribuições a condução da negociação salarial dos frentistas do estado de SP, que têm data base em 1° de março.
Também faz parte da atuação da FEPOSPETRO o devido apoio às iniciativas das suas entidades filiadas e o enfrentamento de ataques contra a classe trabalhadora e o movimento sindical.
Confira a composição da diretoria eleita e empossada:
(Presidente) Luiz de Souza Arraes, (1º Vice-Presidente) Francisco Soares de Souza, (2º Vice Presidente) Danilo Nascimento Faustino, (Secretário Geral) Daniel Ortega Ortiz, (1º Secretário) Antonio Marco dos Santos, (2º Secretário) Miguel Gama Neto, (Tesoureiro Geral) Rivaldo Morais da Silva, (1º Tesoureiro) José Felipe da Silva, (2º Tesoureiro) Marcos Vitor de Oliveira, (Assuntos Jurídicos) Vanildo Custódio de Souza, (Relações Sindicais) Fabio Gonzales Ferreira, (Relações das Mulheres) Telma Maria Cardia, (Saúde e Segurança do Trabalho) Luiz Alberto Teixeira de Oliveira, (Secretaria Aposentados e Previdência Social) Alcir Maria da Silva, (Secretaria Igualdade Social e Étnicas) Cibele Simone Santos Rezende, (Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude) Silvino Luiz Miranda, (Suplente) Joabe Valença de Oliveira, (Suplente) Valdemir Moura de Oliveira, (Suplente) José Maria Ferreira de Lima, (Suplente) Nilton Cesar Zampola, (Suplente) Jalcedo Francisco Moreira, (Suplente) Arlindo Evaristo Outtes Filho, (Suplente) Gilmar Ismael de Campos Silva, (Suplente) Renilda Rodrigues da Paixão e Silva, (Suplente) Rodrigo José Alves Leme, (Suplente) Luzimar Odilon dos Anjos e Sá, (Suplente) Geremias de Oliveira, (Suplente) Sueli Conceição de Camargo, (Suplente) Jose Francisco Pretel Fernandes, (Suplente) Fernanda Xavier Ribeiro, (Suplente) Jose Rodrigues Goivinho, (Suplente) Jose Carlos dos Santos, (Conselho Fiscal) Isaias de Oliveira Lima, (Conselho Fiscal) Marco Antonio Pires, (Conselho Fiscal) Raimundo Nonato de Sousa, (Suplente Conselho Fiscal) Marli Ortega Ortiz, (Suplente Conselho Fiscal) Daniel Carvalho da Silva, (Suplente Conselho Fiscal) Luzia de Souza Ribeiro, (Delegado Suplente) José Rubens de Menezes, (Delegado Suplente) João Batista Gomes Pessoa, (Delegado junto à Confederação) Luiz de Souza Arraes, e (Delegado junto à Confederação) Telma Maria Cardia.
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O presidente reeleito destaca que sua recondução ao cargo demonstra a união do grupo. “É uma missão que me foi confiada, e não medirei esforços para unir e fortalecer a luta da categoria por direitos”, pontua.
A entidade: Fundada há 28 anos, a FEPOSPETRO está localizada na Rua Gomes Freire, 562 no bairro da Lapa em SP. Em conjunto com os dezoito sindicatos filiados, a entidade representa mais de cem mil trabalhadores no estado de São Paulo.
Além de dar suporte às lutas da categoria, a FEPOSPETRO tem entre as suas principais atribuições a condução da negociação salarial dos frentistas do estado de SP, que têm data base em 1° de março.
Também faz parte da atuação da FEPOSPETRO o devido apoio às iniciativas das suas entidades filiadas e o enfrentamento de ataques contra a classe trabalhadora e o movimento sindical.
Confira a composição da diretoria eleita e empossada:
(Presidente) Luiz de Souza Arraes, (1º Vice-Presidente) Francisco Soares de Souza, (2º Vice Presidente) Danilo Nascimento Faustino, (Secretário Geral) Daniel Ortega Ortiz, (1º Secretário) Antonio Marco dos Santos, (2º Secretário) Miguel Gama Neto, (Tesoureiro Geral) Rivaldo Morais da Silva, (1º Tesoureiro) José Felipe da Silva, (2º Tesoureiro) Marcos Vitor de Oliveira, (Assuntos Jurídicos) Vanildo Custódio de Souza, (Relações Sindicais) Fabio Gonzales Ferreira, (Relações das Mulheres) Telma Maria Cardia, (Saúde e Segurança do Trabalho) Luiz Alberto Teixeira de Oliveira, (Secretaria Aposentados e Previdência Social) Alcir Maria da Silva, (Secretaria Igualdade Social e Étnicas) Cibele Simone Santos Rezende, (Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude) Silvino Luiz Miranda, (Suplente) Joabe Valença de Oliveira, (Suplente) Valdemir Moura de Oliveira, (Suplente) José Maria Ferreira de Lima, (Suplente) Nilton Cesar Zampola, (Suplente) Jalcedo Francisco Moreira, (Suplente) Arlindo Evaristo Outtes Filho, (Suplente) Gilmar Ismael de Campos Silva, (Suplente) Renilda Rodrigues da Paixão e Silva, (Suplente) Rodrigo José Alves Leme, (Suplente) Luzimar Odilon dos Anjos e Sá, (Suplente) Geremias de Oliveira, (Suplente) Sueli Conceição de Camargo, (Suplente) Jose Francisco Pretel Fernandes, (Suplente) Fernanda Xavier Ribeiro, (Suplente) Jose Rodrigues Goivinho, (Suplente) Jose Carlos dos Santos, (Conselho Fiscal) Isaias de Oliveira Lima, (Conselho Fiscal) Marco Antonio Pires, (Conselho Fiscal) Raimundo Nonato de Sousa, (Suplente Conselho Fiscal) Marli Ortega Ortiz, (Suplente Conselho Fiscal) Daniel Carvalho da Silva, (Suplente Conselho Fiscal) Luzia de Souza Ribeiro, (Delegado Suplente) José Rubens de Menezes, (Delegado Suplente) João Batista Gomes Pessoa, (Delegado junto à Confederação) Luiz de Souza Arraes, e (Delegado junto à Confederação) Telma Maria Cardia.
Os trabalhadores de postos de combustíveis serão treinados para identificar a qualidade do produto que vendem. A proposta da Agência Nacional do Petróleo (ANP) foi apresentada aos trabalhadores e aos donos de postos de combustíveis nesta segunda-feira(25). A Agência desenvolverá um curso didático com aulas práticas e vídeos explicativos. O projeto terá início pelo estado do Rio de Janeiro. A comissão criada pela ANP terá dois representantes dos trabalhadores, um indicado pela FENEPOSPETRO (Federação Nacional dos Frentistas) e outro pela FEPOSPETRO(Federação dos Frentistas do Estado de São Paulo).
O Superintendente de Fiscalização da ANP, Francisco Nelson Castro Neves, destacou a relevância da ação conjunta para combater a fraude no setor de revenda de combustíveis, que desempenha um papel importante na economia do país. Segundo ele, a adulteração de combustíveis por metanol cresceu nos últimos meses, com ocorrências nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Minas Gerais.
“ O fato chama a atenção da fiscalização, uma vez que a fraude era centralizada no eixo Rio-São Paulo”, afirmou.
O presidente do SINPOSPETRO-RJ e da FENEPOSPETRO, Eusébio Pinto Neto, disse que o curso de qualificação vai aumentar a segurança no ambiente laboral e reduzir os riscos à saúde do trabalhador. Ele frisou que esta ação é oportuna, quando se debate a mudança da matriz energética, o que forçará o governo a encontrar saídas para uma transição justa que garanta a autonomia do setor e o emprego dos frentistas.
Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO, sugeriu que o curso tenha uma carga horária reduzida para facilitar a compreensão dos frentistas. Ele também propôs que as sedes e subsedes das entidades de classe sejam utilizadas para o treinamento dos trabalhadores.
TESTE
De acordo com o coordenador de Fiscalização da ANP, Ary Bello, a informação é a melhor ferramenta para combater a fraude. Ele disse que todos serão beneficiados com a capacitação dos funcionários de postos de combustíveis, sobretudo a sociedade.
Ele apresentou um teste simples que a ANP utiliza para identificar a mistura do metanol ao combustível. O teste é composto por três substâncias que são misturadas ao combustível, que, se estiver adulterado com metanol, apresentará a cor azul.
O kit de colorímetro custa cerca R$ 20,00. Ary Bello disse que o custo é baixo em comparação ao benefício que representa para o consumidor e para a saúde do frentista.
Via Sinpospetro Rio de Janeiro – Estefânia Castro
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Os trabalhadores de postos de combustíveis serão treinados para identificar a qualidade do produto que vendem. A proposta da Agência Nacional do Petróleo (ANP) foi apresentada aos trabalhadores e aos donos de postos de combustíveis nesta segunda-feira(25). A Agência desenvolverá um curso didático com aulas práticas e vídeos explicativos. O projeto terá início pelo estado do Rio de Janeiro. A comissão criada pela ANP terá dois representantes dos trabalhadores, um indicado pela FENEPOSPETRO (Federação Nacional dos Frentistas) e outro pela FEPOSPETRO(Federação dos Frentistas do Estado de São Paulo).
O Superintendente de Fiscalização da ANP, Francisco Nelson Castro Neves, destacou a relevância da ação conjunta para combater a fraude no setor de revenda de combustíveis, que desempenha um papel importante na economia do país. Segundo ele, a adulteração de combustíveis por metanol cresceu nos últimos meses, com ocorrências nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Minas Gerais.
“ O fato chama a atenção da fiscalização, uma vez que a fraude era centralizada no eixo Rio-São Paulo”, afirmou.
O presidente do SINPOSPETRO-RJ e da FENEPOSPETRO, Eusébio Pinto Neto, disse que o curso de qualificação vai aumentar a segurança no ambiente laboral e reduzir os riscos à saúde do trabalhador. Ele frisou que esta ação é oportuna, quando se debate a mudança da matriz energética, o que forçará o governo a encontrar saídas para uma transição justa que garanta a autonomia do setor e o emprego dos frentistas.
Luiz Arraes, presidente da FEPOSPETRO, sugeriu que o curso tenha uma carga horária reduzida para facilitar a compreensão dos frentistas. Ele também propôs que as sedes e subsedes das entidades de classe sejam utilizadas para o treinamento dos trabalhadores.
TESTE
De acordo com o coordenador de Fiscalização da ANP, Ary Bello, a informação é a melhor ferramenta para combater a fraude. Ele disse que todos serão beneficiados com a capacitação dos funcionários de postos de combustíveis, sobretudo a sociedade.
Ele apresentou um teste simples que a ANP utiliza para identificar a mistura do metanol ao combustível. O teste é composto por três substâncias que são misturadas ao combustível, que, se estiver adulterado com metanol, apresentará a cor azul.
O kit de colorímetro custa cerca R$ 20,00. Ary Bello disse que o custo é baixo em comparação ao benefício que representa para o consumidor e para a saúde do frentista.